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A Pós-Graduação

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Em universidades públicas e particulares o aluno pode pleitear a bolsa de auxílio à pesquisa. Órgãos de amparo a pesquisa como a Capes e a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) há a possibilidade de o estudante ser pago para fazer sua pesquisa. Nesses casos o estudante não pode ter vínculo empregatício com outra instituição. Para conseguir a bolsa, o estudante deve submeter o projeto de pesquisa à avaliação órgão de amparo.

Bolsas regulares FAPESP Valores vigentes a partir de 01/09/2018 Valores vigentes até 31/08/2018
Iniciação Científica (IC) R$ 695,70 R$ 676,80
Mestrado I (MS-I) e Doutorado Direto I (DD I) R$ 2.043,00 R$ 1.988,10
Mestrado II (MS-II) e Doutorado Direto II (DD II) R$ 2.168,70 R$ 2.110,20
Doutorado I (DR-I) e Doutorado Direto III (DD III) R$ 3.010,80 R$ 2.929,80
Doutorado II (DR-II) e Doutorado Direto IV (DD-IV) R$ 3.726,30 R$ 3.626,10
Pós-Doutorado (PD-BR) R$ 7.373,10 R$ 7.174,80

 

(FONTE) Site Fapesp acessado em 23-04-19

Como é a solicitação da Bolsa de Mestrado da FAPESP?

Para poder pleitear essa bolsa o aluno deve estar regularmente matriculado em curso de pós-graduação (mestrado acadêmico) ou seja, stricto sensu. Também é necessário que o projeto de pesquisa resulte em uma dissertação final e também deve ser cursado em instituição localizada no Estado de São Paulo.

Quanto ao orientador também há pré requisitos, ele deve ter o título de doutor ou qualificação equivalente avaliada por sua súmula curricular. Porém a verificação da regularidade da situação de credenciamento do orientador fica de responsabilidade da instituição.

É interessante notar que a FAPESP prioriza candidatos recém-formados e que tenham concluído o curso de graduação dentro do prazo normal de sua duração, além de possuírem excelente histórico escolar e preferencialmente com estágio bem sucedido de iniciação científica. Isso porque as bolsas de pós-graduação visam principalmente a formação de profissionais para o sistema de pesquisa do Estado de São Paulo e por isso o seu sistema de filtragem acaba sendo mais rígido.

O aluno pode solicitar a Bolsa de Mestrado antes mesmo do término do curso precedente (graduação), respeitando-se os prazos definidos pela FAPESP. Porém a apresentação dos comprovantes correspondentes à sua conclusão da graduação é imprescindível para que ele possa confirmar interesse na bolsa.

O direito à meia-entrada estudantil é concedido a alunos do ensino fundamental, médio, técnico, graduandos, mestrandos, doutorandos e ainda cursos de especialização. Para que a categoria estudantil possa utilizar o benefício é necessário ter a Carteira de Identificação Estudantil (CIE). Este documento também é conhecido como Documento do Estudante e é oficial da UNE, UBEs e ANPG, além de ser reconhecido nacionalmente.

Fora estudantes, quem mais paga meia-entrada?

Alguns estados estendem o benefício para professores e profissionais da rede pública municipal de ensino, é o caso do Rio de Janeiro – Leis Municipais n° 3.424/02, com alterações introduzidas pela Lei Municipal nº 5.844/15. São Paulo também inclui como beneficiários; professores, diretores, coordenadores pedagógicos, supervisores e titulares de cargos do quadro de apoio das escolas das redes estadual e municipais de SP – Lei Estadual n° 14.729/12, com alterações introduzidas pela Lei Estadual n°15.298/14;

Também tem direito à meia entrada idosos com idade de 60 anos ou acima – Lei Federal 10.741/03 (Art. 23). Ademais, pessoas com deficiência – e seu acompanhante, quando necessário – Lei Federal 12.933/13 e Decreto Federal 8.537/15. E menores de 21 anos (válidos para os estados do RJ amparado pela lei estadual nº 3364 de 2000 e em BH pela lei municipal nº 9070 de 2005);

Algumas categorias que nem sempre são lembradas como beneficiadas são: jovens de baixa renda (comprovadamente com renda familiar mensal de até 2 salários mínimos) inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) – Lei Federal 12.933/13 e Decreto Federal 8.537/15.

E também doadores de sangue (registrados nos bancos de sangue dos hospitais estaduais, onde existem leis estaduais e municipais para cada município, necessário que se confirme o direito de uso).

direito à meia-entrada

Carteira de Estudante 2019

A partir de janeiro de 2019 a Carteira de Estudante tem uma nova identidade visual, mais moderna e jovem. Ao pedir a Carteira de Estudante 2019, sua validade é até março de 2020. Ela conta com ainda mais tecnologias de segurança e garante o direito do estudante à meia-entrada.

Para saber mais sobre a Meia-Entrada e os documentos necessários leia também: Saiba tudo sobre a Meia-Entrada Estudantil

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Você com certeza já deve ter ouvido a expressão “artigo científico” mas sabe como fazer um, por que ele é importante e como ele pode influenciar na sua carreira? Este artigo vai responder a estas suas perguntas!

Um artigo científico pode ser solicitado na academia geralmente em 2 momentos distintos; como TCC ou para acadêmicos que queiram ter suas pesquisas publicadas em revistas e demais canais de disseminação científica. Nesse último caso é mais comum que o aluno interessado em ter artigos publicados, procure um professor que o oriente na publicação e estabeleça com mais precisão o contato entre aluno e revista científica. Também pode acontecer de uma monografia de iniciação científica, ou uma dissertação de mestrado, serem reorganizadas e publicadas como artigos científicos. Neste último caso é mais comum que o mestrando escolha um aspecto de sua pesquisa para elaboração do artigo, visto que este gênero textual não deve ser muito extenso.

O artigo científico é de grande valia para a divulgação de estudos e de pesquisas e é muito interessante para o pesquisador. Isso porque, com a publicação, seu autor ganha certo prestígio e reconhecimento. Além, é claro, de ser muito aproveitável no currículo lattes do acadêmico.

Como fazer um artigo científico?

Antes de tudo é essencial que você tenha familiaridade com o assunto de seu artigo. Você deve ter todas as dimensões do objeto de estudo muito bem assimiladas, entendendo-o como um todo e também cada uma de suas partes. Assim você deve ser capaz de expressar com clareza o pensamento e para isso é importante que suas ideias sejam precisas e sua redação científica saia objetiva e clara.

O objetivo fundamental do artigo é divulgar o resultado de investigações ou estudos realizados em determinada área. Ele deve ser um texto sucinto e relativamente breve que informe o leitor sobre a dúvida investigada, o referencial teórico utilizado, a metodologia empregada, os resultados alcançados e as principais dificuldades encontradas durante o processo de investigação ou na análise da questão.

Estrutura do Artigo Científico

  1. Título
  2. Autor (es)
  3. Epígrafe (facultativa)
  4. Resumo e Abstract
  5. Palavras-chave;
  6. Conteúdo (Introdução, desenvolvimento textual e conclusão),
  7. Referências.

Artigos Científicos e sua estrutura detalhada

  • Título: deve conter os conceitos-chave
  • Autor(es): deve vir indicado do centro para a margem direita. Caso jaha mais de um, deverão vir em ordem alfabética. Caso tenham titulações diferentes, estar devem seguir a ordem da maior para a menor. Demais dados sobre a titulação devem ser indicadas em nota de rodapé.
  • Epígrafe: elemento opcional é um pensamento referente ao conteúdo central do artigo
  • Resumo: texto breve onde o objetivo do artigo, a metodologia e os resultados alcançados devem ser expostos
  • Palavras-chave: características do tema que sirvam para indexar o artigo. Use até 6 palavras.

Corpo do artigo:

  1. Introdução: tem como objetivo situar o leitor no tema pesquisado e oferecer uma visão global do estudo. Deve esclarecer as delimitações feitas pelo autor, os objetivos e as justificativas que levaram o autor até o objeto de estudo.

É importante apontar as questões de pesquisa para as quais o autor buscará respostas. Também deve-se destacar a Metodologia que foi utilizada. Uma boa introdução responde às perguntas “o quê” (problema de estudo), “para quê” (objetivos do estudo) e “como” (metodologia utilizada).

  1. Desenvolvimento e Demonstração de Resultados: aqui deve ser feita uma revisão da literatura e expor como ela foi aproveitada pelo leitor. Deve ser feito uma exposição e uma discussão das teorias utilizadas para entender e esclarecer o problema de pesquisa. É necessário analisar as informações publicadas sobre o tema até o momento da redação final do trabalho; isso demonstrada teoricamente.

É importante também expor os argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através de proposições desenvolvidas na pesquisa, onde o autor demonstra, assim, ter conhecimento da literatura básica, do assunto.

  1. Conclusão: ela deve fechar o trabalho respondendo às hipóteses que foram levantadas anteriormente. Lembre-se de se ater aos objetivos enunciados na Introdução pois este momento não deve conter dados novos sobre o trabalho.
  2. Referências Bibliográficas: uma listagem de tudo que foi utilizado para a confecção do artigo. As publicações utilizadas devem ter sido mencionadas no texto do trabalho e devem obedecer às Normas da ABNT 6023/2000.

Apresentação gráfica dos artigos científicos

  • Fonte: deve ser Times New Roman ou Ariel, tamanho 12;
  • Margens: Superior: 3,0 cm. da borda superior da folha Esquerda: 3,0 cm da borda esquerda da folha. Direita: 2,0 cm. da borda direita da folha; Inferior: 2,0 cm. da borda inferior da folha
  • Numeração: deve ser colocada no canto superior direito, a 2 cm. da borda do papel com algarismos arábicos e tamanho da fonte menor, sendo que na primeira página não leva número, mas é contada.
  • Espaçamento: O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. As notas de rodapé, o resumo, as referências, as legendas de ilustrações, eventuais tabelas e as citações textuais de mais de três linhas devem ser digitadas em espaço simples de entrelinhas.
  • Destaques: os termos em outros idiomas devem constar em itálico, sem aspas. Exemplos: a priori, on-line, savoir-faires, know-how, apud, et alii, idem, ibidem, op. cit. Para dar destaque a termos ou expressões deve ser utilizado o itálico. Evitar o uso excessivo de aspas que “poluem” visualmente o texto;

Como citar em artigo científico

  • Citação Direta: transcrita entre aspas quando ocuparem até três linhas impressas. Devem constar ao final, o autor, a data e a página.

Exemplo:

 “A ciência, enquanto conteúdo de conhecimentos, só se processa como resultado da articulação do lógico com o real, da teoria com a realidade”.(SEVERINO, 2002, p. 30).

As citações de mais de um autor serão feitas com a indicação do sobrenome dos dois autores separados pelo símbolo &.

Exemplo:

Siqueland & Delucia (1990, p. 30) afirmam que “o método da solução dos problemas na avaliação ensino-aprendizagem apontam para um desenvolvimento cognitivo na criança”.

Quando a citação ultrapassar três linhas, deve ser separada com um recuo de parágrafo de 4,0 cm, em espaço simples no texto, com fonte menor:

Exemplo:

Severino (2002, p. 185) entende que:

A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com objetivo de comprovar uma tese, funda-se na evidência racional e na evidência dos fatos. A evidência racional, por sua vez, justifica-se pelos princípios da lógica. Não se podem buscar fundamentos mais primitivos. A evidência é a certeza manifesta imposta pela força dos modos de atuação da própria razão.

Note que após uma citação direta você deve comentar o texto do autor citado de forma a nunca concluir uma parte do texto com uma citação.

  • Citação Indireta: Também chamada de “conceitual” reproduz ideias da fonte consultada mas sem transcrever o texto, sendo dessa forma uma transcrição livre do texto do autor consultado. Essa citação deve ser apresentada por paráfrase que, no entanto deve deixar clara que é de outra autoria ou seja, logo no começo colocar o nome do autor e demais informações no rodapé

Exemplo:

Segundo Paulo Freire…

  • Citação de citação: A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do autor seguido da expressão latina apud (junto a) e do sobrenome da obra consultada, em minúsculas,

Exemplo:

Freire apud Saviani (1998, p. 30).

Notas de Rodapé: para fazer a chamada das notas de rodapé, usam-se os algarismos arábicos, na entrelinha superior sem parênteses, com numeração progressiva nas folhas. São digitadas em espaço simples em tamanho 10.

Esperamos que este artigo tenha sido de grande valia para a sua trajetória acadêmica!

Fazer mestrado em área diferente da sua graduação de origem é uma questão que tem tirado o sono de alguns estudantes. Afinal como funciona fazer mestrado em outra área às vezes totalmente diferente da que você já conhece?

O que acontece é que, apesar de ser permitido fazer pós-graduação em uma área completamente diferente da sua graduação, em algumas situações, talvez ela não seja tão aproveitável para a sua carreira. Mas não se apavore, vamos esclarecer essa questão.

Caso seu objetivo com o mestrado seja ser docente

Supondo que você fez uma graduação em “x”, e uma pós em “y”, você pode lecionar em “y”?

No caso de faculdades particulares sim, isso porque a legislação do MEC não é muito rígida quanto a isso. Dessa forma qualquer um com uma pós-graduação pode dar aulas de qualquer disciplina, em qualquer curso.

Porém em concursos públicos para professores universitários, ou seja, para lecionar em universidades estaduais e federais, os editais são bem específicos. E não raras vezes, com vagas muito específicas.

Chegando a exigir por exemplo graduação em “x” com mestrado em “x” e doutorado em “x” quando não incluem ainda algo como “com tese defendida em um tema extremamente específico da área x”.

Dessa forma, quem tem graduação em “x” e pós em “y” pode ter sua inscrição indeferida em ambas áreas e não conseguindo lecionar nessas instituições.

Já no caso da educação básica (ensino fundamental e médio) é exigido que o profissional seja lecionado. Pois segundo o MEC “os cursos de bacharelado não habilitam o profissional a lecionar”.

Dessa forma, caso profissionais formados por exemplo em engenharia, direito, administração, biomedicina; que são bacharéis, devem buscar fazer o curso de licenciatura em universidades que oferecem o curso separadamente.

No caso de você buscar uma visão ampla de duas áreas

Se você busca ter uma visão cruzada dos conhecimentos, pode optar fazer o seu mestrado em uma área diferente da de sua graduação. Por exemplo você pode ter graduação em letras e optar por fazer mestrado em psicologia, visando ter uma visão psicológica do texto ou do leitor.

Ou ainda se você é graduado em biologia e faz um mestrado em matemática na área de estatística, você pode trabalhar em áreas de tecnologia e business, como também em empresas voltadas ao negócio ambiental.

Além de escolher uma área que você se interesse e em que seu conteúdo seja aplicável você precisa encontrar um professor que aceite te orientar. Isso porque você terá que aprender um pouco mais dessa nova área a fim de conseguir aproveitá-la em sua pesquisa de mestrado.

Tenha em mente que além de querer estudar outras áreas, você precisa escolher um orientador que esteja disposto a orientá-lo nessa pesquisa de múltiplos conhecimentos. E lembre-se também que sua pesquisa deve ter pertinência e correlação entre as áreas do conhecimento.

Em universidades públicas ou em particulares, o aluno pode pleitear a bolsa de auxílio à pesquisa. Órgãos de amparo a pesquisa como a Capes e a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) há a possibilidade de o estudante ser pago para fazer sua pesquisa.

Como é a solicitação da Bolsa de Mestrado da CAPES?

Para exemplificar como funciona a requisição de bolsa de pesquisa, vamos pegar como exemplo o órgão de fomento CAPES. Entretanto, cada instituição tem seus próprios pré-requisitos.

Para poder pleitear essa bolsa o aluno deve estar regularmente matriculado em curso de pós-graduação (mestrado acadêmico) ou seja, stricto sensu. Também é necessário que o projeto de pesquisa resulte em uma dissertação final e também deve ser cursado em instituição localizada no Estado de São Paulo.

Por serem bolsas institucionais, elas são primeiro distribuídas às instituições de ensino superior (IES), que repassam aos alunos por meio de processo seletivo. Apesar disso, é a Capes a responsável pelo pagamento da bolsa, que é realizado por meio de depósito diretamente na conta de cada estudante.

Para os alunos que desejam receber uma bolsa da Capes, é necessário que procurem a coordenação do curso de pós-graduação em que pretendem ingressar e se informar sobre os processamentos e requisitos necessários para obtenção da mesma.

A Capes não possui um processo de seleção próprio. Dessa forma, as bolsas de mestrado e de doutorado são distribuídas diretamente às instituições que possuem cursos de pós-graduação stricto sensu e que possuem nota igual ou superior a 3 na avaliação da própria Capes.

Os cursos são os únicos responsáveis pela seleção e concessão de bolsas de estudo da Capes aos candidatos que atendem aos requisitos estabelecidos em cada programa disponível. Sendo eles: o Programa para Instituições Públicas Estaduais e Federais; Programa de Demanda Social (DS) e o Programa para Instituições Privadas; Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições Privadas de Ensino Superior (Prosup)

Exceções de atividades remuneradas aceitas

Tutores da Universidade Aberta do Brasil (UAB), professores da educação básica da rede pública e profissionais de saúde pública podem ter o vínculo empregatício previamente à bolsa e acumular as funções. Outra possibilidade é que o estudante já sendo bolsista, consiga algum emprego na área de seu estudo.

Em todas essas exceções é ainda necessário a permissão do orientador para o acúmulo. Também é necessário que os profissionais atendam ao requisito da anuência e aos demais requisitos de seleção de bolsa da instituição de ensino que oferta o curso de seu interesse.

Qual o valor das bolsas da CAPES?

Mestrado: R$ 1.500,00

Doutorado: R$ 2.200,00

Pós-Doutorado: R$ 4.100,00

Professor Visitante Nacional Sênior: R$ 8.905,42

 

Professores que podem receber bolsas de Mestrado Profissional

 

A Capes concede bolsas para professores da educação básica que lecionam em escolas públicas realizarem cursos de mestrado profissional. A iniciativa está formalizada nas Portaria nº 289 e Portaria nº 478 do Ministério da Educação (MEC).

Conhecida como Bolsa de Formação Continuada, o fomento exige que os docentes beneficiados continuem e exercício na rede público por um período de pelo menos cinco anos após a conclusão do mestrado profissional. Caso o aluno-bolsista com esse compromisso, terá que devolver os valores aplicados em sua formação pelo órgão de fomento. A bolsa em questão é no valor de R$ 1.200 mensais.

Um pré-projeto de mestrado é imprescindível para que você passe pela seleção e consiga entrar no mestrado. É tão importante que pode ser o elemento decisivo para você conseguir ou não ser aprovado.

Dessa forma, é importante que o seu pré-projeto de mestrado esteja dentro do esperado pelos avaliadores e também. É necessário que ele esteja impecável e não dê margem para críticas incisivas devido à falta de algum elemento ou falta de clareza em algum tópico.

carteirinha de estudante mestrado

Apesar de não haver uma única forma de se fazer um pré projeto, alguns elementos devem necessariamente estar presentes no seu trabalho. São eles: descrição objetiva do tópico da pesquisa;  justificativa da relevância do tópico de pesquisa, explicação dos objetivos da pesquisa assim como de perguntas ou hipóteses de pesquisa que serão investigados, discussão teórica que mostre familiaridade com pesquisas e análises anteriores, explicitação da metodologia de pesquisa a ser adotada (incluindo a forma de escolher ou de organizar o corpus e o tipo de análise a ser feita), cronograma de atividade a serem desenvolvidas no período previsto para a pesquisa, e por fim, uma bibliografia de referências citadas no próprio projeto e também bibliografia a ser usada posteriormente.

pré projeto mestrado
pré projeto mestrado

Elementos essenciais para o projeto.

  • Título: o título deve chamar atenção mas também deixar claro o assunto da pesquisa. O título pode conter informação sobre a metodologia aplicada, sobre o quadro teórico empregado, sobre a natureza do corpus ou até mesmo sobre os resultados alcançados.
  • Introdução: deve conter uma breve apresentação do tema para que ele não fique sem contexto. Você deve explicar como chegou a esse tema e porque ele merece ser estudado. A problemática da pesquisa deve ser apresentada e também situada no universo de outras pesquisas anteriores feitas sobre os assuntos relacionados. A função básica da Introdução é dar ao leitor uma idéia geral da pesquisa que vai ser explicitada nos itens seguintes. A Introdução pode inclusive terminar com uma breve menção aos itens seguintes do projeto.
  • Justificativa: é o momento de responder às perguntas: por que esse tema é importante? Como essa pesquisa contribui na sua área e na sua formação? Quais devem ser o resultados esperados para a pesquisa? Se possível mostre qual será o impacto da sua pesquisa e mesmo dados e estatísticas para provar a relevância do tema. Não esqueça de colocar as fontes consultadas para dar mais autoridade aos dados coletados.
  • Objetivos: O que a pesquisa visa mostrar, verificar ou esclarecer? Onde se pretende chegar com a pesquisa? Quais devem ser os produtos da pesquisa? Para tanto defina um objetivo principal, o grande alvo da sua investigação, e depois, os objetivos específicos que são etapas a serem cumpridas para se realizar o objetivo principal.
  • Perguntas de Pesquisa: Quais perguntas direcionam minha pesquisa? Quais perguntas meu trabalho propõe responder? Em alguns tipos de pesquisas, ainda se pode falar em “hipóteses”, que são afirmações que devem ser investigadas. Outras pesquisas são mais exploratórias, sem hipóteses formuladas previamente. De qualquer maneira, a pesquisa deve ser sempre orientada por algumas perguntas centrais.
  • Pressupostos Teóricos: momento para apresentar suposições que serão validadas ou desconsideradas ao longo da investigação. Neste item devem ser apresentados conceitos, conhecimentos e informações que auxiliem a compreensão do objeto de estudo. Deve incluir, por exemplo, uma síntese das idéias relevantes dos autores já lidos. É importante demonstrar que você já leu a respeito de seu tema, que é capaz de organizar o pensamento dos outros, e de citar corretamente os autores. Normalmente essa parte inclui suas reflexões sobre textos lidos em disciplinas cursadas que sejam relevantes para seu trabalho. Busque referências em bibliotecas, na Internet, e consulte pessoas (colegas, professores, profissionais) envolvidas na área de seu tema.
pré projeto mestrado
pré projeto mestrado
  • Metodologia de Pesquisa: toda pesquisa depende do apoio de procedimentos sistemáticos de levantamento de dados, análise e avaliação. Porém os métodos empregados podem variar dependendo da temática da pesquisa e do seu embasamento teórico. Tais procedimentos e critérios de avaliação devem ser explicitados, citando as fontes que apóiam sua metodologia, se possível. Dependendo do tipo de pesquisa, caso envolva coleta de dados, pode ser importante explicitar o seu contexto: onde o estudo vai acontecer? (Por exemplo, descreva o tipo de escola, seus alunos, localização etc.) Quais os participantes (colaboradores, sujeitos, informantes)? Quem vai estar envolvido, e qual é o perfil e o papel de cada um? Descreva o número e as características dos participantes (idade, sexo, classe social, outros detalhes relevantes). Coleta: como os dados serão coletados? Por meio de que instrumento(s): Entrevistas? Questionários?
  • Cronograma: geralmente é apresentado em gráfico ou em tabela e servirá como guia para o seu trabalho. Ele deve detalhar como você planeja o desenvolvimento da sua pesquisa e como a distribui dentro de seu prazo para a realização do mestrado. O plano de trabalho pode ser semestral ou mensal. É de grande valia usar no cronograma os mesmos termos empregados para designar as “fases” ou “tarefas” da sua pesquisa; como: “levantamento bibliográfico”, “formação do corpus”, “fase de entrevistas”, “redação da tese”, etc.)
  • Bibliografia: seguindo as normas da ABNT deve ser apresentada as referências utilizadas para a confecção de projeto, ou seja, todos os textos/livros que você já leu para a escolha do tema/objeto de pesquisa. Também devem ser incluídas referências que serão estudadas posteriormente.

Além de todos esses itens, há faculdades que já possuem um modelo de pré projeto. Por isso busque se informar sobre isso a fim de estar dentro dos padrões esperados pela instituição.

TCC

O QUE É TCC

O que é TCC

TCC significa Trabalho de Conclusão de Curso e pode ser descrito como um projeto de monografia, artigo, estudo ou qualquer material destinado a ser uma ferramenta de avaliação da formação no ensino superior.

TCC Pronto

Muitas pessoas buscam por TCC prontos, porém é muito importante ressaltar que os mestres e professores de faculdade sempre usam programas que identificam plágio no conteúdo, e usar o “copiar” e “colar” pode acabar te prejudicando, te fazer perder tempo e ter o seu TCC rejeitado ou anulado pelo professor.

Confira o guia de mestrado.

 

A livre-docência é o mais alto grau de titulação que um acadêmico pode chegar. Ele é direcionado apenas para portadores de título de doutor. A livre-docência atesta uma qualidade superior na docência e na pesquisa.

É um título obrigatório em algumas instituições como requisito para a candidatura a professor titular. São elas: Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Universidade Estadual Paulista (UNESP). Entretanto, nas universidades federais a livre-docência praticamente desapareceu visto que o doutor que já for professor-adjunto pode prestar concurso para professores titular caso haja vaga.

Outro título é o “Notório Saber” que é concedido com base no parágrafo único do art. 66 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394 de 20 de dezembro de 1996):

“ O notório saber, reconhecido por universidade com curso de doutorado em área afim, poderá suprir a existência de título acadêmico. “

Ou seja, o professor que não possui doutorado mas que possui conhecimentos equivalentes

homem de braços cruzados

Concurso de Livre-Docência

É aberto concurso por edital e o candidato inscrito deverá, além de submeter-se a uma prova escrita e a uma prova didática, também a desenvolver uma tese monográfica ou cumulativa sobre um tema acadêmico. Essa tese deve ser defendida perante uma banca examinadora.

A livre-docência é regulada pelas Lei nº. 5.802/72 e nº. 6.096/74 e pelo Decreto 76.119/75 e pelo

Pré requisitos para a Livre Docência

Os candidatos devem preencher os pré-requisitos:

  • Ter linha de pesquisa independente;
  • Financiamento para pesquisa sob sua direta responsabilidade;
  • Publicação em revistas/livros de alta qualidade na área específica de conhecimento em que a(o) candidata(o) figura como autor principal (primeiro autor ou autor de correspondência)
  • Formação de recursos humanos necessariamente no mínimo de 1 doutorado;
  • 5 anos decorridos desde o seu Doutorado.

Apesar de um título muito elevado e digno de orgulho, nem todo doutor necessariamente precisa ser livre-docente e isso não diminui a qualidade do seu trabalho e de sua pesquisa.

meia-entrada é um direito dos estudantes, mas é necessário soicitar o seu DNE para garantir esse direito.

O relatório é uma modalidade de monografia muito conhecida no meio universitário justamente por ser muito solicitada pelo corpo docente.

Você sabe como fazer um relatório acadêmico? É isso que vamos te orientar neste artigo.

Como o próprio nome já diz um relatório tem o objetivo de relatar alguma atividade, seja um estágio obrigatório, uma visita a um museu ou até mesmo um livro.

Dessa forma o relatório reúne de forma organizada e técnica o desenvolvimento de uma atividade em determinado período. Não raras vezes o solicitante pode pedir que o aluno faça uma análise mais pessoal e conte como a atividade agregou à sua formação. Apesar disso deve-se dar especial atenção à bibliografia consultada, aos resultados obtidos e a metodologia utilizada.

Enquanto você estiver efetivamente na atividade, por exemplo, na visita a um museu, lembre-se de tomar notas de todos os pontos relevantes e todos as informações que lhe chamaram atenção. Elas serão essenciais para a dissertação do seu relatório.

Partes essenciais de um bom relatório:

  • Título:na capa deve conter título do relatório, nome da instituição, departamento, curso, bem como do autor;
  • Introdução: espaço para apresentar resumidamente a atividade;
  • Desenvolvimento: é a parte mais longa do relatório e onde deve estar presente as pesquisas realizadas sobre a atividade e os dados obtidos durante ela. É nessa parte onde você pode acrescentar entrevistas, depoimentos, gráficos e tabelas que eventualmente colaborem para uma maior  clareza do seu relatório. Vale lembrar que um relatório não tem finalidade argumentativa mas sim expositiva.
  • Considerações Finais: Geralmente um relatório não possui um objetivo final como é o caso de monografias de pesquisa. A ideia principal deste gênero textual é relatar algo, e desta forma, na conclusão basta que o autor faça um fechamento das principais ideias que foram abordadas e desenvolvidas.
  • Bibliografia: em uma folha exclusiva para essa parte, deve conter tudo o que foi consultado durante a escrita do relatório e todo o suporte teórico usado pelo autor. Lembre-se de seguir as normas da ABNT!

A redação do relatório deve contar com uma linguagem formal e técnica quando necessário, porém, deve ser objetiva. Fazer um relatório implica que você apresente resultados e fatos e para isso é imprescindível que você seja o mais claro possível.

Se você é estudante confira as 5 formas de aproveitar a carteirinha de estudante!

Uma carta de intenção é um texto usado para se candidatar a uma vaga. Apesar de ser mais pedido na pós-graduação stricto sensu como carta de intenção para o mestrado, outras situações também podem exigi-la. Um intercâmbio, um curso, uma bolsa de estudos ou até mesmo um emprego, pode pedir uma carta de intenção.

Este documento deve ser capaz de convencer o responsável sobre a vaga de que você, o dono da carta de intenção, está apto para a função, cumpre todos os requisitos e realmente está entusiasmado com o mestrado.

Como fazer uma carta de intenção

É de suma importância que a carta contenha, como o próprio nome já diz, a intenção do candidato, ou seja quais são as razões que lhe chamaram a atenção para o curso que está pleiteando.

Pesquise sobre a instituição de ensino

Dessa forma você mostra que está alinhado com os valores da instituição, esta dica serve inclusive para os casos em que o candidato está tentando um emprego ou um estágio. Pesquise sobre a instituição de forma abrangente e consulte apenas fontes oficiais, mostre quais são suas expectativas e como você pode agregar ao ser aceito no projeto.

Sintetize suas ideias

Na carta de intenção você também deve se apresentar enquanto acadêmico. Dessa forma você deve discorrer sobre os pontos mais expressivos e relevantes da sua carreira. Mostre com clareza quais são suas metas e como você acredita que a faculdade e o mestrado poderão te auxiliar nisso e porque eles são ideais para o seu propósito.

Também é interessante que você mostre os seus diferenciais, ou seja, as suas competências que te destacam e te diferenciam da concorrência. Assim você pode tratar de suas habilidades mais importantes e esclarecer como o mestrado será importante para o seu futuro. Finalize salientando sua vontade em estudar na instituição e em entrar neste programa de mestrado, por fim, agradeça pela oportunidade.

Você também pode acrescentar mais detalhes sobre você mas tome cuidado com elogios em demasia. Mantenha a objetividade, a autenticidade e a coerência. Seguindo estas orientações com foco e seriedade sua carta de intenção para o mestrado ficará exemplar.

Você já deve ter ouvido muito sobre monografia, algo como “a minha monografia está tirando meu sono” ou mesmo “o professor dessa matéria pediu uma monografia como trabalho final”. Mas você sabe realmente em que consiste a monografia e como elaborar uma? Então nós vamos te orientar nessa tarefa!

O que é monografia na faculdade

Tomando como ponto de partida a origem da palavra “monografia” temos, do grego mónos que significa “única” e graphein que significa “escrita”. Dessa forma a monografia é uma dissertação sobre um determinado objeto de estudo.

Se caracteriza portanto como trabalho de investigação científica e crítica sobre os estudos já existentes sejam eles já publicados ou não. Possui uma metodologia e visa alcançar algum objetivo ao se abordar um determinado assunto ou problema específico. Na faculdade  monografia é geralmente solicitada como um trabalho de conclusão de matéria.

Para se fazer uma monografia é preciso seguir normas ou padrões que podem ser fornecidos pelo professor de cada matéria – no caso de trabalho de graduação.

Pelo orientador – no caso de pesquisas – ou mesmo pela instituição solicitante – como revistas de disseminação científica.

É essencial que o aluno revise a bibliografia já existente, como também algum eventual material disponibilizado pelo professor. É essencial que o aluno conheça as Normas para trabalhos acadêmicos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A Normas técnicas da ABNT levam em conta estes passos:

  • Definição do objeto de estudo;
  • Revisão da literatura existente e de outras fontes de consulta sobre o tema em questão;
  • Justificativa do estudo, ou seja, deixar claro porquê estudar e aprofundar o  assunto escolhido, como também, quais abordagens o aluno se propõe a fazer;
  • Aplicação da metodologia de pesquisa e de elaboração. isto é, a maneira como irá se desenvolver a monografia;
  • Conclusões encontradas ou sugestões para o prosseguimento da análise e da pesquisa.

Diferença entre monografia e TCC

O tão conhecido e até mesmo temido Trabalho de Conclusão de Curso é na maioria das vezes uma monografia. É feito no último ano da graduação e quando solicitado é pré-requisito para a obtenção do diploma de graduação. Pode ser feito em grupo ou individualmente. É interessante lembrar que todo TCC é uma monografia mas nem toda monografia é um TCC. Isso porque, como já dito anteriormente, um trabalho monográfico nada mais é que algo escrito – na maioria das vezes – por uma só pessoa, mas que invariavelmente se debruça por sobre apenas um objeto de estudo ou por apenas uma abordagem científica.

A monografia pode ser solicitada em diversas situações que não seja como TCC, inclusive em algumas escolas de nível médio pode ser solicitada como trabalho escolar.

Como fazer uma monografia

Antes de se iniciar a escrita monográfica é interessante fazer um breve planejamento ou uma simples listagem dos pontos que serão abordados e analisados. Feito isso é necessário preparar a folha do Word conforme os padrões normativos, como; tipo de fonte, tamanho do corpo da letra, margens, entrada de parágrafos, espaço entre parágrafos, etc. Não entre em pânico, vamos te ajudar com isso.

Formatação da monografia

A formatação indicada é de fonte tamanho 12 ou 14, fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento de 1.5 cm.

O papel deve ser em formato A4. As margens utilizadas devem ser: 2,0 cm inferior; 3,0 cm superior; 2,0 cm direita e 3,0 cm esquerda.

Conteúdos principais da monografia:

  • Capa: deve conter o Título do trabalho, nome do autor do trabalho e o nome do professor. Caso seja uma monografia na graduação é interessante adicionar outros elementos que identifiquem o autor como o número de matrícula por exemplo. Também deve conter o nome da instituição a qual o aluno pertence, nome do curso e a data da conclusão (geralmente o mês e ano).
  • Dedicatória: no caso de TCC e dissertações de mestrado pode-se a monografia a uma ou a várias pessoas. É comum dedicar à família, amigos e professores. Mas tome cuidados para não dedicar o trabalho a um número exagerado de pessoas.

Essa página também pode ser utilizada para escrever uma frase, um pensamento ou até mesmo um poema caso o autor ache conveniente colocar em lugar da dedicatória, ou, na folha seguinte após ela.

  • Índice completo e Sumário: mais comum no caso de dissertações stricto sensu, mas também no TCC. O índice é útil para facilitar a leitura e recorrer a página citada com maior facilidade. Esta parte compõe-se de todos os capítulos e seus sub capítulos. Dessa forma, o sumário serve para enumerar as partes principais, indicando as páginas iniciais dos capítulos e as partes em anexo.

Pode-ser incluído agradecimentos e até mesmo um prefácio, práticas no entanto, mais comuns em monografias lato.

  • Resumo: substitui o prefácio dos livros tradicionais e fornece uma ideia geral do que conteúdo da monografia. Este resumo deve ser breve e portanto admite no máximo 20 linhas de texto ou 500 palavras e deve vir logo depois do índice.

Até aqui não se numera as páginas.

  • Introdução: nesse momento o tema proposto pelo autor é introduzido ao leitor. Deve-se dar uma ideia do assuntos sobre o qual se vai focalizar, mostrando assim o objetivo principal da monografia. A introdução deve responder às seguintes perguntas não feitas: de que assunto trata a monografia? Por que você (autor) acha importante tratar este assunto? Qual é o seu objetivo e o que pretende defender nesta dissertação?
  • Justificativa: Por quê este tema foi escolhido, ou seja, porque é importante abordar este tema? Consiste em justificar e definir o problema que foi colocado em foco e solucionado (ou analisado) na monografia.
  • Desenvolvimento do Tema: esta parte pode ser dividida em capítulos e visa expor o assunto, mostrar a maneira como o autor pensa sobre ele e qual as proposições e considerações levantadas. Estas podem concordar ou não com autores prévios.
  • Conclusões e Sugestões: é a parte final onde ocorre a síntese de tudo o que proposto e analisado; suas teorias, considerações, sugestões propostas quanto aos principais assunto tratados.
  • Referências Bibliográficas: fontes de pesquisa consultadas para elaboração da monografia. Incluem-se em referências: livros, sites, jornais, revistas, separatas e demais fontes de informações. Note que tudo deve ser citado em ordem alfabética e seguindo as normas da ABNT

Caso seja necessário pode-se incluir lista de figuras, lista de tabelas, lista de quadros, siglas e abreviaturas.

Importante: Todas essas informações devem estar apresentadas de forma clara e objetiva. Todos os conceitos devem ser explicados. Para facilitar, imagine que quem irá ler seu trabalho é alguém que não tem o mínimo de conhecimento em sua área. No entanto, ele deve entender com clareza do que se trata e o que você propõe.

Agora que  já te demos um panorama geral sobre a monografia e suas partes constituintes, é sua vez de começar a escrevê-la e caso precise de mais suporte, procurar outros materiais e livros que lhe orientem na sua dissertação.