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Terá direito ao benefício estudantes regularmente matriculados em escolas faculdades ou universidades, conforme previstos no Título V da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e que comprovem sua que está frequentando corretamente a escola ou faculdade, apresentando, no momento da aquisição do bilhete ou ingresso e na portaria do local do evento, a Carteira de Identificação Estudantil (CIE), emitida pelo DNE e a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes),pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e pelas entidades estaduais e municipais filiadas aos Diretórios Centrais dos Estudantes (DCEs) e pelos Centros e Diretórios Acadêmicos, tendo prazo de validade renovável a cada ano, conforme o modelo único nacional e padronizado, disponibilizado pelas entidades nacionais antes referidas e pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), com sua certificação digital, podendo a carteira de identificação estudantil ter 50% (cinquenta por cento) de desconto.

Como fazer a carteirinha de estudante 2023?

Passos para emitir da Carteira de Estudante:
  1. Faça o Pedido e preencha com seus dados.
  2. Faça o Pagamento e finalize o pagamento de sua solicitação.
  3. Envie Documentos, envie comprovante de matrícula, foto e documento.
  4. Aguarde o Recebimento, agora é só esperar.

Como fazer a carteira de estudante gratuita?

Para isso fazer a sua carteirinha de estudante basta fazer o cadastro no site DNE , não efetuar o pagamento, e enviar para o [email protected] o seu número de solicitação e a imagem do seu ID Jovem e aguardar resposta do DNE para seguir com a sua solicitação gratuita. Portanto para  ter a carteira de estudante de forma gratuita,  é necessário ser um jovem de baixa renda e ter  o seu ID Jovem.

Qual é a melhor carteira de estudante?

Existem muitas carteirinhas de estudante a venda,  porém a única carteirinha de estudante legítima,  aprovada pelas entidades estudantis, UNE, ANPG e UBES e a carteirinha de estudante do DNE

O que precisa para fazer a carteira de estudante universitária?

Se você está matriculado em uma universidade, já pode fazer a sua carteira de estudante  universitária, enviando os documentos: ​ foto; comprovante de escolaridade/ matricula; documento de identificação com foto RG, CNH, RNE (Registro Nacional de Estrangeiros) ou passaporte solicitar no site do Documento Nacional do Estudante

Como solicitar carteira de estudante 2023 Fortaleza?

A solicitação pode ser feita pela internet através do site do Documento Nacional do estudante. Os estudantes já podem solicitar as carteiras estudantis 2022 com validade  até o final de 2023. Lembrando que, é obrigatório ser um estudante matriculado e estar  frequentando regularmente as  suas aulas

Como comprovar que sou estudante para meia entrada?

É necessário a apresentação do seu documento de estudante para comprovar o seu direito ao benefício da meia entrada. O que levar: Documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. O que levar: Carteira de identidade ou documento com foto válido.

Carteira de estudante falsa

A pessoa que falsificar ou comprar a carteirinha falsa pode responder pelo crime de FALSIDADE IDEOLÓGICA com a pena de 1 a 5 anos e usar o documento falso acarreta na pena cominada à falsificação ou à alteração, CUIDADO, pois a imputação irá depender do caso em concreto. Portanto evite a utilização e qualquer documento falso, que pode vir a te trazer muito problemas.

Carteira de estudante 2022

A carteira de estudante 2022 tem a sua validade até 2023,  podendo variar o mês de vencimento de acordo com a data que o estudante adquiriu a sua carteira estudantil. Portanto para não perder o seu direito ao  benefício da meia entrada, é necessário renovar a carteirinha de estudante.

Grande recife carteira de estudante

Como fazer a Carteira de Estudante pelo Grande Recife?

Para realizar a solicitação da identificação estudantil o processo é online. O aluno ou responsável deverá entrar no site do Documento Nacional do Estudante e clicar em “Solicite Agora”, deve  preencher o formulário com todos os dados solicitados e aguardar o envio da sua carteirinha.

Etufor carteira de estudante

A Carteira de Estudante Etufor é uma integração entre carteira de estudante e bilhete de transporte público, assim como o Documento do Estudante com o Bilhete Único e assim  como a carteira de estudante tradicional, para solicitar a Etufor  o estudante deve ter os mesmo requisitos, comprovar sua matrícula, enviar documentos.

Como fazer carteirinha de estudante

Para solicitar a sua carteirinha de estudante, é necessário acessar o site do Documento Nacional do Estudante e realizar a sua solicitação, preenchendo o formulário e realizando o pagamento. Lembrando que após concluir a solicitação o estudante deve aguardar a  sua carteirinha chegar pelos correios, porém é liberado ao estudante a carteira de estudante digital como forma provisória de garantir o seu direito a meia entrada.

Como fazer carteirinha de estudante online?

A carteirinha de estudante online ou também chamada de carteira de estudante digital, é um documento provisório liberado para os alunos que aguardam o seu documento do estudante chegar em seu endereço. Portanto é válido somente por 1 mês, como formo provisório de exercer seu direito a meia entrada de estudante.

Como fazer uma carteira de estudante no Word?

Lembre-se que fazer uma carteira de estudante é sim considerado um áto ilicito, principalmente se você prentende usar esse documento falso para pagar meia entrada em algo, pois é previso em lei como crime de falsidade ideológica, a pessoal que usa uma carteira de estudante falsa ou qualquer outro documento falso.  

Carteira de estudante digital

A carteira de estudante digital, é um documento provisório enviado após a sua compra no site do Documento Nacional do Estudante, e poderá ser utilizada  por um curto período de tempo,  enquanto a sua carteirinha de estudante física não chega. Lembrando que a carteira de estudante digital não é válida e aprovada pelas entidades estudantis  ANPG, UBES e UNE,  portanto acaba sendo um documento provisório e temporário.

O que é a carteira de estudante?

A carteira de estudante é um documento que comprova que o estudante está regularmente matriculado em uma instituição de ensino, e com a carteira estudantil o estudante pode garantir o seu direito a meia entrada, apresentando a mesma em eventos.

PÓS-GRADUANDO TEM DIREITO A CARTEIRA DO ESTUDANTE. CONHEÇA MAIS!

 

O reconhecimento da meia-entrada para atividades culturais, esportivas e educacionais como um direito de todos os estudantes brasileiros é uma bandeira histórica das entidades estudantis como UNE, UBES e ANPG. Vamos esclarecer as principais dúvidas à seguir.


O que é o Documento do Estudante?

O Documento do Estudante é o documento que irá validar a identificação estudantil do aluno e assim o mesmo terá os benefícios da Lei da Meia Entrada (Lei 12.933/2013). A única maneira de alguém comprovar que é de fato um estudante passa a ser o Novo Documento do Estudante, padronizado nacionalmente pelas entidades UNE, UBES e ANPG.


Como surgiu o Documento do Estudante?

O Documento do Estudante baseia-se na Lei da Meia Entrada, que define desconto de 50% em eventos culturais, educativos, esportivos, de entretenimento e de lazer a estudantes portadores de identificação estudantil válida, em cota restrita a 40% dos ingressos disponíveis.


Quem pode ter o Documento do Estudante?

Os beneficiários desse programa são os estudantes regularmente matriculados nos níveis e modalidades de educação e ensino previstos no Título V da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996:
Ensino infantil
Ensino fundamental
Ensino médio e técnico
Nível superior
Pós-graduação (Lato sensu e Stricto sensu)


Quais são os benefícios do Documento do Estudante?

O Documento do Estudante é um documento estudantil que garante o direito da utilização dos benefícios descritos na Lei da Meia Entrada, ou seja, é válido para obtenção de desconto de 50% em ingressos para cinemas, teatros, espetáculos musicais, eventos educativos, entre outros. Para desconto em transporte procure a empresa/órgão de sua cidade.


Como faço para solicitar o Documento de Estudante?

Para solicitar seu documento entre no portal www.documentodoestudante.com.br e preencha o cadastro com dados pessoais e da instituição de ensino. Após a validação dos dados, seu documento será encaminhado para o endereço cadastrado.


Quais documentos são necessários para solicitar o Documento do Estudante?

São necessários os seguintes documentos para solicitação do Documento do Estudante:
01 (uma) foto 3×4 recente digitalizada;
01 (um) documento de identificação, como: RG, CPF, CNH, RNE (Registro Nacional de Estrangeiros) ou passaporte;
01 (um) comprovante de matrícula, como declaração de escolaridade, boleto com o comprovante de pagamento ou boleto autenticado (com a autenticação mecânica do banco, realizada ao efetuar o pagamento).


Precisa de mais ajuda?

Acesse o portal do Documento do Estudante www.documentodoestudante.com.br ou entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Estudante:
E-mail: [email protected]

Como funciona a carteira de estudante digital 2023?

O legítimo documento nacional do estudante, você encontra aqui no DNE, capaz de garantir o direito da meia entrada para estudantes, inclusive de estudantes em situação de pós graduação, de acordo com a Lei 12933/2013

A lei da meia-entrada foi regularizada em 2013, pois no seu início em 2001, era de fácil manipulação e falsificação, gerando transtornos legais para usuários e mercado. 

Hoje em dia, diante todas as medidas protetivas e tecnologia a disposição, a falsificação ficou mais difícil, mas ainda sim é de suma importância, garantir que seu CIE, seja emitido por uma instituição de confiança, temos como destaque o DNE sem dúvidas, sendo referência das entidades estudantis.

O ID estudantil, tem um padrão exigido nacionalmente, para sua certificação e validação, em busca da garantia da segurança do produto, para que o direito da meia entrada para estudantes seja exercido por quem lhe é de direito.

como fazer a carteira de estudante digital – 3 passos

Com o DNE é possível efetuar a aquisição da sua carteira de estudante de forma segura e prática, além disso totalmente digital. Montamos um guia de 3 passos para que seu direito de meia entrada seja garantido.

1 – Criar uma conta no DNE, para que dê início ao processo.

2 – Efetuar um pagamento mediante o valor de R$ 40,00, variando forma de pagamento entre cartão de crédito ou boleto bancário.

3 – Envio de foto 3×4, cópia de alguns documentos necessários como, comprovante de matrícula e documento de identidade. Quando aprovada a ficha e os documentos, o DNE automaticamente disponibiliza uma versão provisória de um documento de estudante digital, para imediatamente ser usado caso necessário pelo estudante.

Carteira de estudante digital DNE

Quando avaliada e aprovada a solicitação como dito anteriormente, é disponibilizado um documento do estudante digital provisório, que pode substituir a carteira física enquanto ela não chega na casa do beneficiário.

Vantagens do membro DNE

O DNE lhe fornece a chance de exercer seu direito da meia entrada para estudantes de maneira segura e sem muita burocracia, com abrangência nacional, concedendo a oportunidade da presença em shows, teatros, concertos, feiras educacionais entre outros, com descontos de 50% no valor total do ingresso.

Clube do estudante DNE é feito para você

Assim como a meia entrada, legitimidade e praticidade, o DNE ainda fornece a oportunidade do beneficiário fazer parte do Clube DNE. 

No clube do estudante do DNE é possível contar com descontos exclusivos em produtos das mais diversas variedades.

O direito da meia entrada fica melhor ainda com descontos únicos em roupas, cursos, acessórios, decoração, estética e até mesmo aparelhos eletrônicos

São Paulo, 21 de março de 2022.

Na contra mão do mundo, que vem investindo em Ciência e Tecnologia para sair das crises sanitárias e econômica, o Brasil permitirá que a desvalorização do seu pesquisador alcance a marca de 09 anos na próxima semana. Isso porque há exatamente 09 anos não há um reajuste dos valores das bolsas de estudos dos mestrandos e doutorandos no país. Bolsas essas que acumulam um pouco mais de 70% de desvalorização no seu valor real desde 2013. Além disso, esse cenário se associa a toda a política de desmonte e de desinvestimento em ciência que estamos sofrendo há quase 6 anos, projeto que ratifica uma posição dependente do Brasil. Ou seja, apesar de todo o esforço dos cientistas brasileiros, estamos produzindo ciência com condições precárias e adversas, colocando em risco a continuidade de milhares de pesquisas brasileiras. Por isso, a ANPG vem convocar, novamente, a todos os pós-graduandos, a sociedade civil e organizada a se juntar, no dia 23 de março, ao 2° dia de mobilização em defesa da ciência – pelo reajuste das bolsas já.
Dados recentes do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) para suprir as necessidades do mês com alimentação, moradia, educação, transporte e lazer seria necessário que o salário mínimo custasse, pelo menos, R$ 5.997,14. Valor quatro vezes maior que a bolsa de um mestrando e quase três vezes que a bolsa de um doutorando. Em outros termos, fica notório que não há condições mínimas de subsistência do pesquisador brasileiro frente ao valor da bolsa atual ainda mais sendo as bolsas de estudos a única fonte de renda desse trabalhador da ciência, com agravante de não ter nenhum direito trabalhista. Essa realidade não é justa com quem se dedica cotidianamente para estudar a realidade brasileira, nos mais diversos aspectos, apontando alternativas para nossos problemas.
Diante disso, a ANPG convoca mais uma vez a todos a se somarem nessa luta pelo reajuste imediato das bolsas de estudos no dia 23 de março. Não é razoável que prestes a comemorar seus 200 anos de independência, o Brasil continue a desvalorizar seu pesquisador e precária a produção cientifica. A ciência deve ser prioridade nacional para reconstruir de um país soberano e independente. É preciso imediatamente uma política de reajuste de bolsas, universalização da concessão delas e recomposição total do orçamento da ciência e tecnologia no país.

Associação Nacional de Pós-Graduandos

Você conhece o Hapvida? A operadora de saúde é a maior do Norte e Nordeste, oferecendo saúde de qualidade há mais de 40 anos e contando com mais de 7,3 milhões de beneficiários espalhados por todo o território nacional. 

A operadora é conhecida por sua qualidade, atendimento humanizado, estrutura tecnológica, e também pelo seu preço, que é um dos menores do país e a solução para muitos estudantes que geralmente procuram por planos de saúde com preço baixo. 

Muitos estudantes não possuem plano de saúde por não poder arcar com o valor, e se esse for o seu caso, os seus problemas acabaram! O Hapvida desenvolveu planos feitos especialmente para estudantes pós-graduandos, para que cuidem da sua saúde, gastando pouco. 

E aí? Ficou curioso(a) para conhecer mais? Nós da ANPG, junto ao Joov, trouxemos aqui algumas informações sobre os planos de saúde Hapvida que você precisa saber! Confira. 

Como funcionam os planos de saúde para pós-graduandos do Hapvida? 

Os planos do Hapvida Saúde são regionais, o que faz o seu preço ser baixo, possuindo segmentação “Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia”, o que te dá direito à consulta e exames médicos, além de serviços obstétricos e internações completas, com acomodação em enfermaria (quarto compartilhado) ou apartamento (quarto individual). Vale ressaltar que o quarto individual tende a ser mais caro. 

Os planos de saúde Hapvida podem ter coparticipação, sendo planos mais em conta, cobrando pequenas taxas na utilização dos serviços, mas com um limite de cobrança. Ou, sem coparticipação, cobrindo tudo, sem taxas, mas com preços mais altos. 

Quanto custa um plano de saúde do Hapvida? 

A partir de R$ 74,88, você já pode garantir o seu plano de saúde no Hapvida, podendo contar com até com assistência odontológica, e todos os demais benefícios que a operadora oferece. 

Quais são os principais diferenciais do Hapvida? 

Dentre os diversos diferenciais do Hapvida, elencamos aqui os principais, veja quais são eles. 

  • O Hapvida é um dos maiores sistemas de saúde suplementar do país; 
  • Ampla Rede Credenciada por todo o Brasil; 
  • Rede Exclusiva; 
  • 37 mil colaboradores diretos; 
  • Mais de 15 mil médicos; 
  • Mais de 15 mil dentistas; 
  • 47 hospitais próprios; 
  • 47 prontos-atendimentos; 
  • 199 clínicas; 
  • 172 centros de diagnóstico; 
  • A maior Rede Exclusiva Pediátrica; 
  • Preço baixo; 
  • Hapvida+Odonto – o 3º maior plano odontológico do Brasil, que pode ser conjugado com o plano de saúde; 
  • Call Center 24 horas; 
  • Aplicativo Hapvida – com diferentes serviços médicos remotos, como agendar consulta e exames médicos, além de teleconsultas. 
  • Site completo
     

E por fim, agora que você já sabe tudo sobre o Hapvida, saiba onde contratar o seu plano também. 

Onde contratar um plano de saúde para pós-graduandos do Hapvida? 

Se você está pensando em contratar um plano de saúde estudantil da maior operadora de saúde do Norte e Nordeste, o Hapvida, e não sabe onde, conheça o nosso parceiro Joov, uma plataforma 100% online de venda segura de planos para estudantes, com preços baixos, zero fidelidade e burocracia mínima. 

Encontre um plano de saúde sob medida para você agora mesmo! 

Carta conjunta das entidades estudantis convoca atos pelo impeachment de Bolsonaro

Carta conjunta das entidades nacionais estudantis, lançada na tarde deste sábado, convoca a sociedade à participação nos diversos atos pelo Fora Bolsonaro. Lideranças da ANPG, UNE e UBES irão participar dos atos deste 12 de setembro com o objetivo de estabelecer relações e ampliar as mobilizações em defesa da democracia e pelo impeachment em atos unitários a serem realizados.

As entidades compõem a Campanha Nacional Fora Bolsonaro, que já organizou quatro grandes atos de caráter nacional pelo impeachment nos últimos meses, e não participaram da convocação da mobilização do dia 12. No entanto, com os acontecimentos de 7 de setembro, quando Bolsonaro e a extrema-direita realizaram manifestações de caráter golpista, entendem que há uma mudança no quadro político que impõe a necessidade de união de amplos setores para criar uma barreira contra tentativas de ruptura institucional.

Para Flávia Calé, presidenta da ANPG, nem mesmo a carta de recuo divulgada por Bolsonaro deve desmobilizar as manifestações. “Bolsonaro é e sempre foi um golpista autoritário. Seu recuo é à espera de oportunidade. O que o Brasil viu no 7 de setembro é de uma gravidade inédita: o presidente da República convoca os brasileiros à violência e à ruptura. O momento é gravíssimo e é nosso dever criar uma barreira intransponível em defesa da democracia. Por isso, a ampliação deste dia 12, que inicialmente foi convocado por setores conservadores não bolsonaristas, deve construir pontes para atos unitários que juntem multidões, de todas as opiniões políticas, pelo impeachment de Bolsonaro!”

 

LEIA ABAIXO NA INTEGRA A NOTA E A CARTA

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ESTUDANTES ÀS RUAS PELO FORA BOLSONARO

Leia o PDF AQUI

São Paulo, 11 de setembro de 2021.

Nota da UNE, UBES e ANPG sobre os próximos passos do #ForaBolsonaro

O ano de 2021 tem sido marcado pelas consequências da política genocida e antidemocrática de Bolsonaro. Pelas decisões políticas do Governo Federal, o país tem enfrentado aprofundamento da  crise econômica, social e política, com aumento do desemprego, da vulnerabilidade social e fome, além dos desafios impostos pelo retorno às aulas presenciais e continuidade das pesquisas. E mesmo com esse cenário, na semana que o Brasil se aproxima da marca de 600 mil mortos pelo coronavírus, Bolsonaro tem como agenda prioritária inflar a população para uma ruptura institucional, como mostrou no último dia 7 de setembro, agravando, ainda mais, a instabilidade das instituições democráticas ao mesmo tempo em que negligencia a morte e a fome que atingem milhares de brasileiros. Por isso, mais do que nunca, é fundamental reunirmos amplos setores pelo Fora Bolsonaro.

Afirmamos que as entidades estudantis não organizam e não convocaram as manifestações do dia 12, apesar de reconhecerem a importância de todas as iniciativas em curso que tenham como centro a defesa do Fora Bolsonaro. Neste sentido respeitamos todos os dirigentes das entidades que decidam participar dos atos. Trabalharemos, em conjunto com a Campanha Nacional Fora Bolsonaro, para que a próxima manifestação nacional #ForaBolsonaro, com indicativo de acontecer no dia 2 de outubro, seja ampla, unitária e que reúna todos que defendem esta pauta.

Assim, convidamos toda a rede do movimento estudantil – CAs, DCEs, DAs, grêmios, APGs, coletivos, federações e executivas de cursos – a se juntar às Entidades Estudantis Nacionais pelo Fora Bolsonaro, a assinar o manifesto dos estudantes brasileiros e construir um calendário de lutas e mobilizações estudantis pelo impeachment do presidente.

 

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CARTA AO BRASIL – ESTUDANTES PELO FORA BOLSONARO

A nossa geração enfrenta hoje o momento mais difícil de sua história. A convergência da crise econômica e social, evidente pelos altos índices de desemprego e número de brasileiros em situação de pobreza, com a crise política, diante das revelações das ações criminosas do governo Bolsonaro, têm levado ao seu enfraquecimento. Enquanto milhares de brasileiros perdem suas vidas, enfrentam a fome e se vêem impedidos de acessar as escolas e universidades, o presidente concentra sua energia em inflar seus apoiadores a apoiar um golpe de Estado.

Como Inimigo número 1 da democracia e das instituições, ele tentou levar milhares de manifestantes às ruas no último dia 7 para deflagrar um golpe de Estado. Não bastassem os escândalos e crimes em série cometidos por seu governo, os quais vieram à tona por meio da CPI da COVID, Bolsonaro, ao utilizar-se de um discurso de ódio, incitando a violência contra adversários políticos, ministros da Suprema Corte e deslegitimar os poderes da República, comete verdadeiro crime de responsabilidade e cria um clima de hostilidade e violência política que há muito não se via no Brasil.

E a única saída capaz de deter a sanha golpista de seu governo e seu projeto de destruição nacional é a mobilização nas ruas. Já fomos milhões nas ruas em defesa do Brasil e a gravidade do momento exige que ampliemos essa unidade.

E mais uma vez, a história convoca os estudantes brasileiros a continuarem seu papel de protagonismo nesse processo. É hora de mobilizarmos a rede do movimento estudantil em grandes passeatas. Defender as liberdades democráticas e a União Nacional dos Estudantes contra qualquer ataque autoritário. É preciso dar continuidade a esse processo de mobilização com responsabilidade, coesão, unidade e amplitude. A ampliação da oposição ao governo Bolsonaro nas ruas inaugura uma nova fase da nossa luta, e cria mais condições de vitórias do que nunca.

Por fim, reafirmamos nossa posição pelo impeachment de Bolsonaro e convocamos os estudantes, CAs, DCEs, DAs, grêmios, APGs, coletivos, federações e executivas de cursos, a se somarem à essa luta. Este governo tem aprofundado as consequências das crises enfrentadas, e não apresenta qualquer saída para a melhora da vida do povo em nosso país. Derrubar Bolsonaro é tarefa primordial da nossa geração! #ForaBolsonaro

Helena Augusta Lisboa de Oliveira
Diretora de Juventude

Recebi um e-mail de uma famosa Sociedade Química estrangeira. No e-mail, havia um convite para um evento online sobre a participação de mulheres na ciência, em tempos de pandemia. Atraída pela temática, corri para me inscrever. Estava com boas expectativas sobre o evento nessa Sociedade de tanto renome. Imaginei que eles trariam oportunidades para mulheres, trariam empatia para o que passamos, falando da competitividade cruel a que somos submetidas desde crianças, trariam propostas de caminhos para uma sociedade mais igualitária, com mais justiça social. Não imaginei que eles iriam me surpreender tanto.
Para começar, o único homem da seção era quem estava liderando as falas. Até aí tudo bem, nenhuma novidade, mas, puxa, num evento sobre empoderamento de mulheres! Mas “beleza”…
No decorrer do evento, mulheres falavam sobre como alcançar posições elevadas. As “dicas” eram sobre como se comportar, como se vestir, qual maquiagem usar, como falar. Foi me dando uma angústia… Até que as dicas começaram a chegar no sentido de “acolher” e “apoiar” as concorrentes à uma vaga. De uma maneira nitidamente falsa, mas que deixasse transparecer que você é uma pessoa de “bom coração”.
Nada foi falado sobre as estruturas machistas, racistas e preconceituosas a que somos submetidas, e que alimentamos com esse tipo de pensamento, que coaduna com a competição e inequidade social. Nesse ponto, constatei que realmente precisava intervir, por uma questão ética ao ver o quão limitado era aquele debate, de um assunto de dimensão imensamente maior do que aquilo que era trazido. A participação do público era exclusivamente por um chat, com moderação. As perguntas no chat eram ingênuas, dentro daquela mentalidade de que, se a mulher quisesse um espaço, ela que rale, pois a sociedade e aquele grupo, não iriam defendê-la. Eu estava chocada.
Pois bem, escrevi meu comentário checando se eles não iriam questionar as crenças preconceituosas racistas e xenofóbicas, sobre a estrutura que coloca as mulheres nessa condição, de terem que fazer um trabalho multiplicado, se quiserem alcançar iguais posições de homens. De que é papel exclusivo da mulher exercer atividades subservientes. Crenças essas que se reflete também no mundo da ciência, pois o nosso caminho para sermos cientistas sofre impactos dessa cultura doente em todo o seu percurso. Queria verificar se eles não achavam que essa cultura deveria ser atualizada.
Enfim, a moderação não aceitou meu comentário. Não aceitou mais nada que eu falasse. E constatei o tipo de defesa que eles estavam fazendo. Não era à mulher. O interesse era a manutenção dessa estrutura. Provavelmente porque quem se beneficia dela tem desconhecimento genuíno dos seus profundos danos humanos.
Aliviada, porém, percebo um movimento no ar inverso a esse, aqui no Brasil. Aqui há espaço para as sementes florescerem, ainda que tenha muita gente pisando sobre elas, por não compreender. Há mais espaço de fala, ainda que insuficiente, mas em crescimento e em luta constante. Há o surgimento de políticas de equidade, humildes e ineficientes, ainda. Tudo graças a muito sangue, muitas lutas, e muitas vidas. Aí a importância de permanecermos mobilizados e investirmos numa educação humanizada, para construção de um cultura de paz e humanitária, para não perdermos os direitos alcançados, e sermos exemplos a esse outro país que, apesar do destaque na ciência, perde tanto no quesito humanidade.
A temática dessa revista confirma que estamos indo na direção certa, da busca de uma equidade mais genuína. Com muito ânimo e esperança, celebro esse movimento. Sei que ainda teremos batalhas, mas sei que venceremos, pois o que nos move não é o medo, mas o suor e o amor pela humanidade.

 

AS OPINIÕES AQUI VEICULADAS NÃO NECESSARIAMENTE REFEREM-SE AS OPINIÕES DA ENTIDADE E SÃO DE RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES.

São Paulo, 10 de julho de 2021.

São repugnantes e condenáveis os ataques de Bolsonaro ao sistema eleitoral e aos ministros do STF Luís Roberto Barroso e Alexandre Moraes.
Ao desacreditar e ameaçar o processo eleitoral, Bolsonaro rompe com as fronteiras do que é aceitável na disputa política e coloca-SE como adversário da democracia e do Estado de Direito.
É intolerável! A sociedade brasileira deve se unir, acima de cores partidárias e ideologias políticas, para defender o bem intocável e maior, a democracia.
A unidade é o remédio para derrotar o arbítrio. Viva a democracia! Fora Bolsonaro!

DIRETORIA EXECUTIVA DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUANDOS

Em carta aberta, reitoras, reitores e diretores eleitos e não empossados nas instituições federais de ensino superior cobram das autoridades respeito à autonomia universitária, cuja expressão máxima se dá nas votações realizadas pelas comunidades para a escolha de seus dirigentes.

Os signatários, que lutam contra as intervenções antidemocráticas realizadas pelo governo Bolsonaro nas IFES, querem que se faça valer o voto do Ministro Edson Fachin na ADIN 6565, que vincula a nomeação do dirigente à ordem da lista tríplice.

“As escolhas dos dirigentes máximos das universidades e institutos federais devem seguir os seguintes requisitos: “(I) se ater aos nomes que figurem na respectiva lista tríplice; (II) respeitar integralmente o procedimento e a forma da organização da lista pela instituição universitária; e (III) recaia sobre o docente indicado em primeiro lugar na lista”, apontam, ao conclamar a mobilização em defesa da democracia e da autonomia universitária.

Atualizado em 16 de julho de 2020

Há anos o movimento de pós-graduandos se depara com um problema objetivo para obter um diagnóstico completo do quadro de bolsas de estudos da pós-graduação: a falta de detalhamento quanto à distribuição entre modalidades de bolsas, programas e áreas do conhecimento. 

As informações da maior agência de fomento à pós-graduação do país, que possuem evidente interesse público, sempre foram genéricas, dificultando análises mais aprofundadas sobre o mapa situacional da pós-graduação. Contudo, após a judicialização da Portaria 34, por pedido de suspensão feito pelo Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul na Justiça Federal do mesmo estado, a agência foi obrigada a disponibilizar uma planilha oficial mais minuciosa sobre a atual distribuição das bolsas. O processo, em questão, foi finalizado no último dia 03 de junho, por parte do próprio MPF após recuperação das quase 6000 bolsas ao sistema no mês de abril. 

Foi com base nessas informações que a ANPG iniciou a montagem de um panorama das bolsas da Capes que estão ativas, possibilitando aos pós-graduandos e entidades da área o entendimento sobre os tipos de bolsas, os programas atendidos, sua distribuição geográfica e de áreas do saber.

A Capes disponibiliza quatro tipos de bolsas de estudos: Demanda Social, que atende programas de pós-graduação de nível A, 2,3, 4 e 5 em universidades públicas; Programa de Excelência Acadêmica (Proex), que abrange programas de conceitos 6 e 7; Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições de Ensino Particulares (Prosup) e Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições Comunitárias de Ensino Superior. 

Essas quatro modalidades de bolsas chegam aos estudantes, basicamente, através de duas formas, pelas cotas de programa ou via cotas de pró-reitorias, ambas dirigidas na ponta pelas universidades. Essas bolsas mantêm-se ativas após a conclusão do mestrado ou doutorado realizado pelo estudante que a utilizava, sendo então disponibilizada para que outro tenha acesso, normalmente no mesmo programa, caso seja do primeiro tipo, garantindo assim a continuidade do sistema de pós-graduação, relativamente resguardado de intempéries políticas ou de governos.

A partir de uma análise histórica dos últimos dez anos, com dados das leis orçamentárias de cada ano, é possível perceber que, em termos gerais, o pico de bolsas de mestrado e doutorado concedidas pela Capes foi em 2015, quando havia disponibilidade de 92.146 bolsas no sistema (Figura 1). Ressalve-se que a data também coincide, ainda, com o programa “Ciência Sem Fronteiras”, que custeava estudantes de graduação no exterior e foi ponto alto de financiamento da agência, que chegou a deter R$ 7,45 bilhões de orçamento global, sendo R$ 2,21 bi para as bolsas de estudos (apenas bolsas de mestrado e doutorado). Agora, em 2020, o recurso total da Capes é de R$ 3,76 bi, sendo apenas R$ 1,87 bi alocado em bolsas, o que na prática permite a concessão das 84.076 bolsas atuais. Esse número representa um corte de 8070 bolsas desde 2015.

Figura 1: Histórico dos últimos 10 anos do orçamento global da CAPES, fomento à bolsas de estudos e quantitativo de bolsas por valores de bilhões de reais. Fonte: Lei de Diretrizes Orçamentárias dos respectivo ano e CAPES.

 

Cabe destacar que o atual número de concessões só não é menor em virtude das mobilizações do Tsunami da Educação, que levaram milhares de estudantes às ruas do país em 2019. As manifestações ajudaram na reversão dos sucessivos cortes de mais de 6000 bolsas realizadas pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, durante o ano passado. Além disso, também reforçou a pressão no Congresso Nacional para o incremento do orçamento da CAPES em 2020, pois na proposta original do governo havia redução de quase metade do orçamento (saindo de 4,19 bi em 2019 para 2,2 bi em 2020), o que resultaria na concessão de apenas 47.249 bolsas. Foi a conquista de 1,2 bi, através de emendas aprovadas nas comissões de educação e ciência e tecnologia, que possibilitou o atual número de bolsas 

 

 DESIGUALDADES NA DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS

O número total de bolsas concedidas no início desse ano ainda é confuso, pois a planilha disponibilizada pela CAPES apenas torna públicos o cenário “antes” – já sob as portarias 18, 19 e 21 – e “depois”, após vigência da portaria 34. Essas portarias foram publicadas para implementar um modelo oficial de distribuição de bolsas no sistema nacional de pós-graduação. 

Assim, sem um cenário de distribuição antes da portaria fica impossibilitada uma análise mais profunda sobre real impacto dessas portarias no sistema como um todo. Sem uma cronologia da disponibilização de bolsas, não é possível, por exemplo, comprovar que houve incremento de 3.386 bolsas no sistema, conforme alegado pelo Ministro Weintraub, em 27 de março. Ainda mais que, posteriormente, a CAPES alegou erro no saldo de bolsas, restituindo cerca de 6000 bolsas que foram contabilizadas pelo sistema como bolsas empréstimos. 

O que se sabe oficialmente, pelos próprios dados da CAPES, é que posteriormente às portarias 18, 19 e 21 haviam 80.272 bolsas concedidas, sendo 40.201 de mestrados e 40.071 de doutorado, e que hoje, após portaria 34, há 84.076 bolsas, sendo 41.306 de mestrado e 42.963 de doutorado (Tabela 1).  

Tabela 1. Quantidade de bolsas de estudos concedidas pela CAPES antes e depois da portaria 34, distribuídas por tipos de curso e conceito.

Legenda: Antes = Efeitos das portarias 18, 19 e 20; D= Doutorado; Depois = Efeitos da portaria 34; E = Bolsas empréstimos; M= Mestrado; N = Bolsas por cota de programas e pro-reitoria. Fonte: Planilha CAPES disponibilizada no processo Inquérito Civil nº 1.29.000.001595/2019-65 da Justiça Federal do Rio Grande do Sul .

 

Além disso, ao correlacionar esses dados a partir da quantidade dos programas de pós-graduação (PPG) por conceito, percebe-se a já existente desigualdade na distribuição das bolsas CAPES no sistema nacional de pós-graduação (SNPG). Embora os programas de pós-graduação de nível 3 representem quase 35% de todo o sistema, esses abarcam apenas 8,5% (7.211) do total de bolsas, enquanto os de nível 6 e 7, que correspondem juntos a 11,4%, possuem quase 30% do total de bolsas (Figura 2). Não obstante, os programas de nível 5 são 18% do total de PPGs, mas possuem quase 30% das bolsas. 

Para Flávia Calé, presidenta da ANPG, os novos critérios para alocação de bolsas deveriam ser precedidos de ampliação dos benefícios e das verbas da agência e não o esvaziamento de programas. “Qualquer discussão sobre novo modelo de distribuição de bolsas deveria pressupor novas bolsas e ampliação do orçamento da CAPES e não a retirada de bolsas de determinados programas, de forma repentina. Sem contar as consequências, como a concentração de recursos de fomento nas regiões mais ricas do país e os transtornos aos pós graduandos que já haviam se planejado, deixado empregos, mudado de cidade e de repente se viram sem bolsa de estudo”, afirma.

Figura 2: Distribuição dos programas de pós-graduação no Brasil por conceito. Fonte: GeoCapes2018. Não há dados para programas nível 2 para o GeoCapes 2018, último até a data de publicação da matéria.

 

O SÚBITO CRESCIMENTO DAS BOLSAS EMPRÉSTIMOS

Ademais, percebe-se que cerca de 10 mil bolsas foram transformadas em modalidade empréstimo após publicação da portaria 34. E é justamente aqui que mora o perigo para o sistema nacional de pós-graduação. Essas ditas “bolsas empréstimos” são um terceiro tipo virtual de bolsas, que possuem concessão ativa, mas que, ao término da vigência atual, voltarão ao sistema nacional de bolsas, e, na teoria, serão redistribuídas no sistema. Ou seja, o programa ou pró-reitoria não podem fazer novas indicações de bolsistas a partir delas, como acontece para os demais tipos de bolsas. 

Segundo a CAPES, essas bolsas voltarão ao sistema à medida que forem terminando suas atuais vigências e serão redistribuídas a partir do modelo disposto na portaria 34. Hoje, são 14.761, mas nesse periodo 12.118 bolsas foram convertidas em empréstimos, distribuídas majoritariamente em PPGs 3, 4 e 5 (1975, 4570, 3544, respectivamente) (Tabela 1). 

Assim, é preciso vigilância de toda a comunidade acadêmica e cientifica para que elas não aumentem as estatísticas das bolsas cortadas do sistema. Há ainda um agravante: caso sejam redistribuídas pelas regras da portaria 34, isso poderá significar o colapso desses programas, uma vez que o modelo atual, além de aumentar o teto de perda de bolsas dos programas, privilegia aqueles de maiores conceitos, ampliando a já desigual distribuição de bolsas entre os programas.

“A Capes informa que não houve cortes, mas na prática com a retirada de bolsas de um programa para outro, houve sim. Você pode não ter retirado bolsas do sistema, mas retirou uma bolsa que estava prometida para um pós-graduando. O que tem colocado centenas de pós-graduandos ainda na incerteza do recebimento desse direito”, avalia Vinícius Soares, diretor de Comunicação da ANPG. 

SAIBA MAIS: Essa é a primeira matéria de uma série que a ANPG publicará com base nos dados de destinação de bolsas divulgados pela Capes. Acompanhe no site.