Brasil e EUA assinam acordo de cooperação na área de saúde

carteira de estudante

Termo de cooperação entre CNPq e Centro de Controle e Prevenção de Doenças foi assinado em Brasília, tem como objetivo promover parceria em atividades científicas e tecnológicas em saúde pública.

Promover parceria em atividades científicas e tecnológicas na área de saúde pública. Esse é o objetivo do termo de cooperação assinado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, Centers for Disease Control and Prevention), dos Estados Unidos (EUA), na última segunda-feira (13), em Brasília.

O documento prevê ações na área de saúde pública e consiste no apoio conjunto para a execução de projetos, a troca de informações e experiências, o intercâmbio entre estudantes, pesquisadores e especialistas e a organização de reuniões e eventos temáticos. Foi assinado pelo vice-presidente do CNPq, Manoel Barral Neto, e pelo diretor do CDC, Thomas Frieden.
 
Na área educacional e de intercâmbio científico, dentro do Programa Ciência sem Fronteiras (do governo federal), o CNPq pretende fornecer anualmente até dez bolsas de estudo para estudantes brasileiros para realizar parte de seu programa de doutoramento no CDC, por períodos entre quatro e 12 meses.
 
A ideia é oferecer, também, até dez bolsas de estudo de pós-doutorado para especialistas brasileiros no centro norte-americano, por períodos entre seis e 12 meses, renovável por um único período adicional de até 12 meses. Ainda, pesquisadores seniores do CDC poderão solicitar bolsas de pesquisador visitante especial a fim de colaborar em projetos conjuntos com grupos de pesquisa brasileiros que atuam no Brasil por períodos de um a três meses por ano durante três anos.
 
As oportunidades serão planejadas, por meio de chamadas públicas, para a apresentação de propostas em áreas de interesse mútuo em saúde pública: saúde e ciências biomédicas (bioquímica, biologia, neurociências etc.); farmacêutica e biotecnologia. O plano trabalho está previsto para implantação em cinco anos, podendo ser renovado pelo mesmo período.
 
Também estiveram no evento o ministro conselheiro da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, Todd Chapman, e o diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch.
 
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Fonte: Jornal da Ciência