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ANPG NA BIENAL:

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Entre os dias 30 e 31 de janeiro acontecerá em Fortaleza o I Encontro de Jovens Cientistas Negros e o I Seminário de ações afirmativas na pós-graduação. Os eventos têm como objetivo principal debater o papel do negro na ciência, as realidades dos cientistas negros, desde a graduação, e as formas de estímulo e democratização, tanto do acesso quanto dos objetos científicos, para a presença de negros cientistas na comunidade científica brasileira.

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Os eventos promoverão o debate sobre a democratização da universidade brasileira a partir da pós-graduação; estreitará as relações com os movimentos sociais que buscam fomentar mais democratização e diversificação étnica no ensino superior e debaterá e aprofundará a opinião do movimento nacional de pós-graduandos e do movimento negro sobre os desafios de descolonização dos objetos científicos, através do combate às diversas formas de racismo na Academia.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas clicando aqui.

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Os valores de credenciamento variam de acordo com cada modalidade, com ou sem hospedagem. Para realizar o pagamento, clique no botão de pagamento a seguir.

Para concluir o credenciamento, o comprovante de pagamento deverá ser enviado
para o e-mail [email protected] até o dia 26 de janeiro de 2017, acompanhado dos dados de inscrição informados no formulário de inscrição (Nome, E-mail e telefone).

Com Hospedagem | R$ 150






Sem Hospedagem | R$ 20





Entre os dias 29 de janeiro e 1 de fevereiro acontece em Fortaleza, durante a Bienal da UNE, o II Seminário de Internacionalização da Ciência Brasileira – realidades e desafios, organizado pela ANPG.

O evento tem como objetivo ampliar e contribuir com o debate acerca das novas perspectivas da internacionalização da ciência brasileira, e qual o papel pertinente às politicas, instituições e comunidade acadêmica nesse processo, com a inclusão dos pós-graduandos nestas politicas, na perspectiva da formação ampliada, da produção de conhecimento e da melhoria do desempenho acadêmico e institucional.
Os temas debatidos durante o II Seminário serão: “Internacionalização do Ensino Superior e politicas de Mobilidade Internacional e Acadêmica: realidade, desafios e perspectivas”; “A Cooperação internacional Brasil e Agências Internacionais”; “A internacionalização das produções cientificas” entre outros assuntos. A programação será divulgada em breve.
Participaram do seminário agências governamentais, entidades estudantis e da ciência, além de convidados internacionais.

Clique aqui e se inscreva.

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Os valores de credenciamento variam de acordo com cada modalidade, com ou sem hospedagem. Para realizar o pagamento, clique no botão de pagamento a seguir.

Para concluir o credenciamento, o comprovante de pagamento deverá ser enviado para o email [email protected] até o dia 26 de janeiro de 2017, acompanhado dos dados de inscrição informados no formulário de inscrição (Nome, E-mail e telefone).

Com Hospedagem | R$ 150






Sem Hospedagem | R$ 20





A 13ª edição da Bienal de Arte e Cultura, realizada pela UNE em conjunto com a ANPG e a UBES, teve início na manhã desta quinta-feira (02/02), nas instalações da Fundição Progresso, na região da Lapa, centro do Rio de Janeiro (RJ).

Com o lema “Um rio chamado Brasil”, o evento reúne milhares de estudantes, de todas as regiões do país, com mostras culturais, científicas e apresentações artísticas. O tema propõe um olhar sobre a diversidade da formação do Brasil e a capacidade de resistência e adaptação de seu povo, que tal como os rios se nutrem dos afluentes e tornam-se fortes e caudalosos.

A mesa de abertura reuniu Vinicius Soares, presidente da ANPG, Bruna Brelaz, presidenta da UNE, Jadi Beatriz, da UBES, e convidados, como a professora Denise Pires, ex-reitora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e atual Secretária de Educação Superior do Ministério da Educação, e Salvino Oliveira, Secretário de Juventude da cidade do Rio de Janeiro, representando o prefeito Eduardo Paes, entre outros.

Representando o MEC no ato, Denise Pires reafirmou o compromisso do governo federal em reajustar todas as bolsas de estudos fornecidas pelas agências Capes e CNPq, desde as de iniciação científica e as de permanência até as de vinculadas a programas de pós-graduação. Além disso, a ex-reitora afirmou que o ministério já trabalha em uma proposta de REUNI II, um novo impulso ao programa de expansão de vagas nas universidades federais editado no primeiro governo Lula.

O presidente da ANPG, Vinicius Soares, cobrou que o novo governo acelere o atendimento às pautas apresentadas pelos pós-graduandos. “É inadmissível que o Estado brasileiro trate seus estudantes e pesquisadores do jeito que está. No mês que vem a gente completa 10 anos sem reajuste das bolsas. Precisamos dar esse primeiro passo para valorizar nossa juventude pesquisadora”, afirmou.

 

Mulheres na Ciência e na Saúde: a diversidade contra o negacionismo

A mesa mais concorrida deste primeiro dia de Bienal teve como tema “Os afluentes da ciência na reconstrução nacional” e contou com a participação das ministras de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, e Saúde, Nísia Trindade, além das professores Sofia Manzano (UFSB) e Letícia Oliveira (UFF), representando o movimento Parent in Science; a pesquisadora Jaqueline Goés, responsável pelo sequenciamento do genoma do coronavírus no Brasil, e Fernando Pigatto, representante do Conselho Nacional de Saúde.

A grande participação de mulheres foi saudada como uma demonstração da importância da diversidade para a construção dos saberes e para derrotar o negacionismo científico imposto pelo governo anterior.

 

Reajuste das bolsas: pós-graduandos cobram urgência

Luciana Santos denunciou a situação de terra-arrasada deixada pelos períodos de Temer e Bolsonaro na C&T, afirmando que os recursos destinados ao setor caíram de 11 bilhões para apenas 2,7 bilhões desde o impeachment que tirou Dilma Roussef da presidência, em 2016.

Para reverter tal quadro, a ministra afirmou que trabalha para recuperar as verbas do FNDCT. “Um dos primeiros compromissos, que já está sendo praticado, é a recomposição do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Nosso governo vai mandar um projeto de lei para garantir a recomposição completa do fundo”, disse.

A ministra também confirmou que o reajuste das bolsas de estudo, principal luta da ANPG nos últimos anos será atendida o quanto antes, mas disse que os percentuais serão revelados pelo próprio presidente Lula. “Eu quero assumir com vocês esse compromisso, de que vão contar com aquilo que foi negado nesses quatro anos. O tempo de negação da ciência passou. A ciência volta a ser prioridade no nosso país e vocês podem contar a com a ministra de Ciência e Tecnologia para isso aconteça”, concluiu.

As sinalizações positivas do governo foram bem recebidas, mas os pós-graduandos têm deixado explícito que, após quase uma década de congelamento, não estão dispostos a esperar mais e esperam medidas concretas. “Nesse período de reconstrução nacional, vamos cobrar do governo federal as iniciativas que possam trazer a educação e ciência e tecnologia como elementos fundamentais. E o primeiro passo é o reajuste das bolsas, o primeiro passo é garantir direitos trabalhistas e previdenciários para os pós-graduandos”, cobrou Vinicius Soares.

 

Saúde é integralidade

Nísia Trindade falou da situação de calamidade vivida pelo povo yanomami, tragédia humanitária que levará autoridades do governo anterior a serem investigadas por eventual crime de genocídio.

Para a ministra, a saúde precisa ser pensada em sua integralidade, observando as especificidades de cada um. “Estamos enfrentando a grave crise yanomami e buscando avançar na saúde indígena. Vamos lutar para que apolítica nacional de saúde para a população negra, aprovada ainda no primeiro governo Lula, venha a ser implementada. A luta na saúde é a luta pela integralidade. A agenda da saúde é a agenda da educação, da ciência, dos direitos humanos”, disse.

Representando o Conselho Nacional de Saúde, Fernando Pigatto, frisou que saúde é bem-estar e não apenas “ausência de doença”. “Quando a gente trata de saúde, ciência, educação, tem quem falar de combate à fome, de saneamento básico, porque saúde é integralidade, é viver plenamente”.

 

A diversidade produz ciência

Representando o movimento Parent in Science, a professora da Universidade Federal Fluminense Letícia Oliveira apresentou um panorama sobre o quão desiguais ainda são os ambientes acadêmicos.

“A ciência é inclusiva e diversa? Não! As mulheres são maioria na graduação e na pós-graduação, mas são minoria nos espaços de poder. Apenas 3% das professoras da pós são negras. É um verdadeiro apartheid”, pontuou, revelando que a pandemia pode ter agravado a situação, pois afetou de maneira mais contundente as pós-graduandas grávidas e as pós-graduandas negras.

A pesquisadora Jaqueline Goés, mulher negra e oriunda do ensino público, foi a primeira pesquisadora brasileira a sequenciar o genoma do coronavírus, em tempo recorde de 48 horas.

Ela incentivou os estudantes presentes a jamais desistirem da carreira científica, por mais difícil que possa parecer. “O meu sonho era ser cientista por causa de muitas que vieram antes. Independente da área, continuem. A democracia não pode ser apenas na política, deve ser em todas as áreas, inclusive na ciência e educação”.

Sofia Manzano, professora da Universidade do Sul da Bahia, defendeu que a juventude se mobilize por três pontos no próximo período: a revogação do ensino médio que, em sua opinião, visa fazer da juventude mera mão-de-obra barata para o mercado; do marco legal de C&T, que permite avanço do capital privado no setor; além da luta contra a PEC 206, que abre caminho para cobrança de mensalidade nas universidades públicas.

As entidades homenagearam os participantes com placas pelo empenho em defesa da ciência. A mais emblemática foi entregue à Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), através da pesquisadora Cristiane Vieira, em razão da atuação da Instituição no desenvolvimento de vacinas para combater a Covid-19.

 

Ciência em debate
Em paralelo aos debates e painéis da 13ª Bienal, permaneceram em funcionamento os espaços coordenados pela ANPG para apresentação de trabalhos científicos e desafios propostos aos pesquisadores inscritos na Mostra Científica da ANPG e na Maratona da Ciência.

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A Mostra Científica da ANPG já é uma tradição em todas Bienais. Na edição 11ª da Bienal dos Estudantes, que acontece entre os dias 6 e 10 de fevereiro em Salvador na UFBA,  não será diferente. “Participar da mostra é uma excelente oportunidade para trocar experiências acadêmicas com os colegas. Além de obter certificado e publicação do resumo nos anais”, explica Raphaella Portes,  coordenadora da Mostra Científica.

Esta edição da Mostra Científica está aberta para secundaristas, graduandos, graduados e pós-graduandos e terá como eixos temáticos: Ciência Exatas, Tecnologias e Engenharias, Ciências Biológicas e da Saúde, Educação, Direito, Ciências Humanas e Sociais e Geociências Agrárias e Ambientais. “Esperamos mais de 300 trabalhos de todo o país, com os mais diversos temas”, conta Portes.

As inscrições dos trabalhos estão abertas desde do dia 30 de outubro e poderão ser feitas até 10 de Janeiro de 2019. E a divulgação dos trabalhos selecionados será no dia 20 de Janeiro de 2019 no hotsite da Bienal www.bienaldaune.org.br e também no site da ANPG. E atenção para dica da coordenadora da Mostra Científica: “Para ter seu trabalho selecionado fique atento as normas do edital (EDILTAL MOSTRA BIENAL)”.

A diretora acadêmico científico da ANPG, Raíssa Vieira, reforça o convite para que os estudantes participem da Bienal: “Este momento de conjuntura política pede de nós mais unidade e coesão para enfrentar o próximo período. E essa mostra científica é importante porque reúne jovens cientistas de diferentes áreas, uma oportunidade única, para todos terem contato com diversas linhas de pesquisa. Esta é uma forma de abrir a nossa mente para outras maneiras de fazer pesquisa. Além disso, ter uma mostra científica em uma Bienal de cultura e arte tem tudo haver, pois todas essas áreas exigem criatividade para se produzir coisas novas”

Conheça algumas regras

– O resumo deve ser escrito em português e conter somente texto.

– O resumo não deve conter: parágrafos com recuos, espaçamentos ou tabulações; tabelas, gráficos, imagens de qualquer gênero ou fotos (esses dados podem ser colocados no pôster). Se necessário, descrever fórmulas matemáticas ou químicas por extenso.

UFBA é reconhecida pela sua potente Mostra – O Enecult

Uma das mais tradicionais Mostra Científica também acontece em Salvador, na UFBA. O Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura – ENECULT está em sua décima quarta edição e já é considerado um dos maiores evento de estudos em cultura realizado no país.

O XIV ENECULT é realizado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), por meio do Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Pós-Cultura) do Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos (IHAC) e Faculdade de Comunicação (Facom).

Passo a passo de como se inscrever

Acesse inscricao.une.org.br
Atenção pós-graduandos!
Você também precisa preencher a inscrição do  8º Encontro Nacional de Pós-graduandos: https://goo.gl/cug6Ce. Saiba mais sobre o encontro aqui
Na seleção PAGAMENTO preencha seus dados cadastrais, leia e aceite os termos do regulamento.

 pagamento

Efetue o seu pagamento pelo PagSeguro e não esqueça de imprimir o seu comprovante.

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Após efetuar o pagamento selecione INSCRIÇÃO DE TRABALHO preencha novamente seus dados cadastrais, leia e aceite os termos do regulamento.

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Confira sua caixa de e-mail.

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SERVIÇO

O quê? 11ª Bienal da UNE – Festival dos Estudantes.
Quando? 6 a 10 de fevereiro de 2019.
Inscrições:  http://inscricao.une.org.br/
Para o ENPG:
 https://goo.gl/cug6Ce
Onde? Universidade Federal da Bahia (UFBA), Campus Ondina.
Valor da Inscrição para o Pós-graduando: R$ 100 até 20 de dezembro
R$ 150 do dia 21 de dezembro à 5 de fevereiro de 2019
R$ 200 durante o evento
Programação: em construção
Regulamento: Regulamento 11ª Bienal da UNE (versão 2) (1)