Nome: Pedro Henrique Gomes Jatobá
Área: Tecnologia da Informação
Instituição: Instituto Intercidadania – www.intercidadania.org.br / Cooperativa E.I.T.A. (Educação, Informação e Tecnologia para Autogestão) – www.eita.org.br
Formação: Mestre em Gestão e Desenvolvimento Social pela UFBA e Bacharel em Ciência da Computação pela UNICAP.
ANPG: Fale um pouco sobre o que é o projeto que você irá apresentar durante o Fórum.
Pedro Jatobá: Estarei apresentado o desenvolvimento de ambientes vituais de aprendizado e gestão colaborativa utilizando o software livre CORAIS.ORG. Este foi o objeto do meu mestrado na escola de Administração da UFBA (http://www.iteia.org.br/textos/ambientes-virtuais-de-aprendizagem-e-gestao-colaborativa). Possibilita a criação de ambientes digitais para troca de conhecimentos, comunicação interna, gestão de moedas sociais digitais, tomada de decisão coletiva e gestão conjunta de empreendimentos criativos.
ANPG: Na sua opinião, qual a importância de cooperação científica entre os países dos BRICS e da União Eurosiática?
P.J.: Para mim é uma iniciativa muito importante pois possibilita que pesquisadoers destes países troquem boas práticas, conhecam parceiros de pesquisa em um mesmo campo de atuação etambém planejem ações conjuntas fortalecendo o bloco e a pesquisa científica entre países membros. A reunião presencial potencializa ainda mais possíveis redes e parcerias através da internet uma vez que existe o contato presencial e o ambiente para se conhecer e entender o trabalho e pesquisa realizado pelos pesquisadores destes países.
ANPG: Na sua opinião, qual a importância da iniciativa da ANPG de levar pesquisadores brasileiros para representar o país no Fórum?
P.J.: Uma iniciativa de grande importância uma vez que garante a participação do país ao mesmo tempo que apoia e media pesquisadores, como no meu caso que residem no nordeste do país a se engajarem e participarem destas ações. Sem este apoio talvez esta informação não circulasse devidamente no Brasil e com isso pesquisas importantes ficassem de fora do Fórum o que prejudicaria a imagem do nosso país como centro de pesquisa e também atrasaria a chegada no país de outras inovações e pesquisadores integrantes dos BRICS através de parcerias que poderão ser costuradas neste encontro.
Da redação