Estudantes do Uruguai contra o Golpe

carteira de estudante

A Associação Social e Cultural de Estudantes do Ensino Público e a Federação de Estudantes Universitários do Uruguai apresentaram nesta semana uma carta que em que rechaça o golpe ocorrido no Brasil. Leia a seguir:
“Tras instalarse y elegir sus autoridades la Asamblea General del Claustro (AGC) de la Universidad de la República lamentó este miércoles la destitución de la presidenta de Brasil Dilma Rousseff: «Hoy es un dia triste para nuestra América Latina, otra vez la democracia ha sido violentada y desconocida».
La Asamblea General del Claustro de la Universidad de la República declara:
Hoy es un dia triste para nuestra América Latina, otra vez la democracia ha sido violentada y desconocida.
Otra vez, los mismos intereses que hace más de 40 años nos quitaron la libertad atentan contra una Presidenta electa democráticamente por 54 millones de personas. Otra vez, es violentada con ligereza la soberanía del pueblo latinoamericano.
Este golpe nos duele como nos duele cada día la impunidad todavía reinante en nuestro país. Son los mismos intereses corruptos que no quieren el pleno goce de derechos y libertades de toda la ciudadanía en igualdad de condiciones, a quienes les molesta que Dilma sea una mujer que haya sido investida por los más pobres, los históricamente marginados de la sociedad brasileña.
Hoy nos duele Brasil, pero tenemos claro que la cuestión sigue siendo entre libertad y despotismo.
Tradução:
“Depois de se instalar e eleger suas autoridades a Assembleia Geral do Senado (AGC) da Universidade da República, lamentou nesta quarta-feira a demissão da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff:” Hoje é um dia triste para a nossa América Latina, mais uma vez a democracia foi violada.”
A Assembleia Geral da Universidade da República declara:
Hoje é um dia triste para a nossa América Latina, a democracia foi novamente violada.
Mais uma vez, os mesmos interesses de mais de 40 anos atrás, lavaram a minar o governo de um presidente eleito democraticamente em 54 milhões de pessoas. Mais uma vez é violada a soberania dos povos latino-americanos.
Este golpe dói, como dói a cada dia ainda a impunidade no nosso país. São os mesmos interesses corruptos que não querem o pleno gozo dos direitos e liberdades de todos os cidadãos em igualdade de condições, que estão contra Dilma – uma mulher que tem cuidado pelos mais pobres, historicamente marginalizados na sociedade brasileira.
Hoje no Brasil só há dor, mas está claro que a questão permanece entre liberdade e despotismo.
Para mais informações: http://universidad.edu.uy/prensa/renderItem/itemId/39439/refererPageId/12