No dia 28 de março, a diretoria da ANPG representada pela presidenta Tamara Naiz, o secretário geral, Vinícius Soares, a tesoureira Elisângela Volpe e o diretor de relações internacionais, Flávio Franco, estiveram na Capes, como parte da Jornada de Lutas e da Caravana a Brasília, para pedir que a primeira reunião sobre o Grupo de trabalho sobre os pós-graduandos fosse marcada.
Os diretores da Capes, Geraldo Nunes, diretor de Programas e Bolsas no país, Alexandre Marafon, Coordenação Geral de Acompanhamento de Programas e Supervisão de Resultados da DPB e Tarcísio Teixeira, Coordenação-Geral de Programas Estratégicos e Adalberto Grassi, Coordenação-Geral de Desenvolvimento Setorial e Institucional receberam a ANPG para uma reunião mais ampla.
A primeira demanda era marcar a primeira reunião do Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 179 de 15 de setembro de 2017, que trata da designação desse GT para realizar diagnóstico da pós-graduação brasileira com a finalidade de avaliar o estágio e uma reflexão sobre o seu futuro. O resultado deste pedido já foi alcançado: a Capes mandou um ofício e marcou o primeiro encontro para o dia 27 de abril deste ano.A primeira demanda era marcar a primeira reunião do Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 179 de 15 de setembro de 2017, que trata da designação desse GT para realizar diagnóstico da pós-graduação brasileira com a finalidade de avaliar o estágio e uma reflexão sobre o seu futuro. O resultado deste pedido já foi alcançado: a Capes mandou um ofício e marcou o primeiro encontro para o dia 27 de abril deste ano.
“É muito importante o início deste grupo de trabalho porque ele vai fazer um levantamento sobre a pós-graduação brasileira no sentido de termos subsídios para verificação de possibilidades de implementação de ações que normatizem direitos e deveres dos pós-graduandos”, contou Soares.
Além da cobrança do GT, os diretores também apresentaram a campanha da previdência para os pós-graduandos e os projetos de lei que estão no Congresso Nacional (Saiba mais aqui). “Também mostramos a nossa atual preocupação sobre o orçamento atual da Capes e a quantidade de bolsas no sistema de pós-graduação”, disse o secretário.
A diretoria da entidade ainda questionou a Capes sobre o atual Edital de bolsas de Doutorado Sanduíche. “Recebemos muitas demandas questionando problemas neste edital. A primeira foi sobre o retorno (seis meses antes), mas a Capes confirmou que não retificará isso. A segunda foi sobre a cobrança de proficiência da língua inglesa para países como Portugal, por exemplo. Neste quesito o órgão confirmou que esta é uma exigência das próprias universidades. Já o terceiro questionamento é a diminuição da pontuação da proficiência e sobre isso conseguimos marcar uma reunião para discutir apenas este assunto. Nós vimos que as notas que a Capes está cobrando, em muitos casos, são superiores ao padrão internacional e isto será debatido em breve com a Capes e a diretoria de relações internacionais”, complementou Soares.