A Associação Nacional De Pós-Graduandos (ANPG) vem por meio deste externar os encaminhamentos e orientações acerca do Programa de Doutorado Sanduíche (PDSE) 47/2017 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES.
Por ser interesse de nossa base de representação, desde o diagnóstico das problemáticas do edital, buscamos de forma incessante diálogo com a Diretoria de Relações Internacionais (DRI) da agência por entendermos que os termos dispostos no edital não colocavam em condições de isonomia todos os doutorandos candidatos e não consideravam o atual perfil de proficiência e socioeconômico dos pós-graduandos no Brasil.
No dia ontem, 13 de agosto, a ANPG se reuniu mais uma vez com a DRI para discutir os termos do PDSE. Na reunião ficou acordado que:
1) Haverá flexibilização da proficiência para todos os idiomas. Nesse caso, os pós-graduandos que não atingirem a pontuação mínima exigida e comprovando que é a última oportunidade de participar do PDSE, poderá apresentar a carta de aceite da universidade alegando que é suficiente para exercício de suas atividades no exterior;
2) A carta de aceite deverá ser assinada pelo chefe da unidade, de centro ou superior;
3) O novo teste de proficiência, no caso de todos os idiomas, para alcance da pontuação exigida inicialmente poderá ser apresentada até o final da concessão da bolsa do PDSE. Medida que contempla o caso do calendário fixo do Dele (proficiência em espanhol)
4) Sobre a devolução das bolsas caso o estudante não atinja a proficiência exigida (79 Toefl IBT, 550 Toefl ITP, B1 para alemão e B2 para os demais idiomas) as negociações permanecerão para que outras soluções possam ser encontradas.
A ANPG entende que embora não seja o cenário ideal, esses encaminhamentos são resolutivos para parcela dos doutorandos que estão pleiteando a bolsa no edital. Entretanto, em épocas de globalização e internacionalização da Ciência, temos o entendimento que é preciso romper com barreiras e democratizar o acesso as oportunidades de intercâmbio científico e cultural. Nesse sentido, a ANPG continuará sua incessante luta em defesa dos pós-graduandos e ciência brasileira, travando o debate sobre qual projeto de internacionalização queremos para a ciência brasileira.
Por ser interesse de nossa base de representação, desde o diagnóstico das problemáticas do edital, buscamos de forma incessante diálogo com a Diretoria de Relações Internacionais (DRI) da agência por entendermos que os termos dispostos no edital não colocavam em condições de isonomia todos os doutorandos candidatos e não consideravam o atual perfil de proficiência e socioeconômico dos pós-graduandos no Brasil.
No dia ontem, 13 de agosto, a ANPG se reuniu mais uma vez com a DRI para discutir os termos do PDSE. Na reunião ficou acordado que:
1) Haverá flexibilização da proficiência para todos os idiomas. Nesse caso, os pós-graduandos que não atingirem a pontuação mínima exigida e comprovando que é a última oportunidade de participar do PDSE, poderá apresentar a carta de aceite da universidade alegando que é suficiente para exercício de suas atividades no exterior;
2) A carta de aceite deverá ser assinada pelo chefe da unidade, de centro ou superior;
3) O novo teste de proficiência, no caso de todos os idiomas, para alcance da pontuação exigida inicialmente poderá ser apresentada até o final da concessão da bolsa do PDSE. Medida que contempla o caso do calendário fixo do Dele (proficiência em espanhol)
4) Sobre a devolução das bolsas caso o estudante não atinja a proficiência exigida (79 Toefl IBT, 550 Toefl ITP, B1 para alemão e B2 para os demais idiomas) as negociações permanecerão para que outras soluções possam ser encontradas.
A ANPG entende que embora não seja o cenário ideal, esses encaminhamentos são resolutivos para parcela dos doutorandos que estão pleiteando a bolsa no edital. Entretanto, em épocas de globalização e internacionalização da Ciência, temos o entendimento que é preciso romper com barreiras e democratizar o acesso as oportunidades de intercâmbio científico e cultural. Nesse sentido, a ANPG continuará sua incessante luta em defesa dos pós-graduandos e ciência brasileira, travando o debate sobre qual projeto de internacionalização queremos para a ciência brasileira.