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Esses profissionais encontram oportunidades em carreiras ligadas a Relações Internacionais, Comércio Exterior, Turismo e Letras, por exemplo.

A habilidade de se comunicar em diferentes línguas é fundamental para algumas profissões. Ser poliglota ajuda a encontrar oportunidades em carreiras ligadas a Relações Internacionais, Comércio Exterior, Turismo e Letras, por exemplo. Com a ajuda de um curso de idiomas, é possível identificar a aptidão para determinadas línguas e desenvolver as habilidades necessárias para o mercado. 

Poliglota é o nome que se dá a pessoas que falam vários idiomas. O seu significado tem origem na junção de duas palavras gregas: polý, que quer dizer “numeroso”, e glossai (ou glottai), que significa  “línguas”. Ou seja, para ser um poliglota, é preciso saber mais de duas línguas, além do idioma nativo. 

Com a globalização, as relações de trabalho passaram por transformações e as barreiras geográficas, muitas vezes, têm sido vencidas. Dessa forma, o conhecimento de mais de um idioma pode ser decisivo no momento de conseguir uma contratação em nichos específicos ou fora do país. 

O inglês, por exemplo, tido como a língua mais influente do mundo, é considerado importante para 95% dos empregadores de países não nativos do idioma, segundo pesquisa feita pela Cambridge English Language Assessment. A partir dessa informação, é possível compreender melhor a relevância que a língua tem para os profissionais que buscam vagas em companhias estrangeiras, além das nacionais. 

Relações Internacionais

A área de Relações Internacionais lida diretamente com o comércio exterior e com ações conjuntas de diferentes países, por isso o domínio de diversas línguas facilita os estudos e o dia a dia do profissional que ingressar nesse mercado de trabalho. Quem atua na importação, na exportação ou em consulados e embaixadas, por exemplo, precisa ter outras línguas como habilidades básicas. 

É importante, também, estar familiarizado com temas de geopolítica, economia internacional e comunicação, além da habilidade com idiomas. 

Comércio Exterior

O profissional que possui habilidades linguísticas e culturais que auxiliem a comunicação e a conexão com pessoas de outras nações pode se destacar na área de Comércio Exterior. 

Como toda negociação feita por empresas que comercializam bens ou serviços para além das fronteiras nacionais, a comunicação em outros idiomas é fundamental para o negócio, seja com parceiros, fornecedores ou clientes. 

Turismo

O profissional de Turismo deve saber diversas informações sobre diferentes nações, incluindo outros idiomas além do seu. É importante, ainda, ter noções dos diferentes hábitos e das diversas culturas. 

Como a pessoa que escolhe essa carreira pode estabelecer contato direto com cidadãos do mundo inteiro, é essencial que ela seja capaz de se comunicar de maneira eficaz. 

Letras

Quem opta pela carreira na área de Letras se aprofunda no conhecimento sobre o funcionamento da língua. O profissional conta com uma série de possibilidades de atuação e algumas delas podem ser interessantes para poliglotas. 

Caso a pessoa opte por seguir a carreira na licenciatura, um exemplo de atuação para quem fala outras línguas é a de professor de idiomas. Outra possibilidade que explora constantemente a habilidade de se comunicar em diversas línguas é a profissão de tradutor. 

Idiomas mais falados do mundo

De acordo com dados da Ethnologue, divulgados pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) em 2020, o inglês é a língua universal atualmente. Em primeiro lugar na lista dos idiomas mais falados do mundo, conta com 1,268 bilhão de falantes, sendo 379 milhões de nativos e 753 milhões não nativos. 

Esse é, portanto, o idioma padrão para negócios internacionais, turismo, assuntos relacionados à tecnologia, entre outros. Segundo levantamento do Internet World Stats (2019), uma pessoa que fala inglês e espanhol – segunda língua mais falada no mundo em termos de falantes nativos, terceira mais utilizada na internet e segunda mais estudada –, é capaz de entender um em cada três indivíduos que se conectam à internet. 

O segundo idioma mais falado do mundo é o mandarim, com 1,120 bilhão de falantes, se somados falantes nativos e não nativos. Todavia, é o primeiro se for considerado apenas o número de falantes nativos, 918 milhões. Os falantes de mandarim não nativos representam 199 milhões de indivíduos. 

O terceiro lugar da lista é o hindi, idioma com 637 milhões de falantes, sendo 341 milhões nativos e 274 milhões não nativos. Assim como o inglês, o hindi é uma das 22 línguas oficiais da Índia, segundo país mais populoso do mundo. 

Segundo a Ethnologue, a alta taxa de não nativos que usam o hindi como língua franca pode ser explicada pela diversidade linguística da região – são mais de 1.600 idiomas coexistentes. Alguns verbetes do inglês são, inclusive, de origem hindi, como karma, guru, bungalow, jungle e yoga, por exemplo. 

A lista é seguida pelo Espanhol, ocupando o quarto lugar, e pelo Francês, no quinto.

 

A ANPG denuncia mais um ataque contra a Ciência e a Educação brasileiras, desferido na última sexta-feira, quando o governo federal anunciou o decreto de contingenciamento de verbas dos ministérios.

No que diz respeito ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Comunicação (MCTIC), o congelamento é de 42,2% do orçamento previsto para 2019, representando redução de 2,13 bilhões no orçamento. Proporcionalmente, trata-se de um dos maiores cortes em comparação a outros ministérios, sendo que este já é o pior orçamento da década para a pasta.

Em relação ao Ministério da Educação, o bloqueio chega a 5,83 bilhões, atingindo as universidades, a assistência estudantil, colocando em risco todo sistema nacional de ciência e tecnologia e de educação do país.

Serão diretamente prejudicados o funcionamento do CNPQ, que terá verbas para realização de suas atividades e compromissos assegurados apenas até o mês de julho, projetando prejuízo para pagamentos de projetos e bolsas de estudos, política pública necessária para o fomento científico. Essa mesma realidade pode atingir a Capes, que já teve revogado recentemente o Programa de Demandas Espontâneas e Induzidas.

Isso significa a paralisação de pesquisas, interrupção dos trabalhos de bolsistas no Brasil e no exterior e uma realidade ainda mais dura para as universidades públicas brasileiras, que estão à mingua. Algo que compromete projetos e pesquisas das mais diversas áreas do conhecimento, como saúde pública, por exemplo, que responde pela busca de cura e tratamentos para doenças que assolam a população.

Em nome do cumprimento das metas do superávit primário, projetado em 139 bilhões para este ano, são retirados recursos indispensáveis para a vida de pessoas, destinando-os à banca financeira nacional e internacional. Esse é o reflexo do projeto político em curso no Brasil, representado por Bolsonaro, com seu caráter profundamente antinacional e que tem no desmonte da ciência e da educação suas expressões mais perversas.

Em épocas de crise é necessário o investimento na ciência e na educação para retomada do crescimento e desenvolvimento econômico do país. Sem recursos para essas áreas, não se consegue dar respostas para os dilemas diários que a população vem enfrentando. As experiências no mundo comprovam que países que não investem em ciência e educação abrem mão da soberania, da independência e do desenvolvimento.

A ANPG convoca a todos os pós-graduandos no Brasil e todas as entidades científicas, acadêmicas, movimento social e sociedade civil a marcharem contra essas medidas que solapam as oportunidades de voltarmos a crescer e melhorar a qualidade de vida do povo. Estaremos vigilantes e na luta em defesa do orçamento da ciência e da educação e da possibilidade de fazer ciência no país.

São Paulo, 2 de Abril de 2018
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUANDOS

A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), representante dos pós-graduandos e pós-graduandas brasileiros, expressa sua solidariedade aos pós-graduandos(as) e pesquisadores argentinos, que estão em luta pela valorização das bolsas, da carreira científica e da ciência e tecnologia Argentina.

Os colegas argentinos enfrentam uma situação semelhante à brasileira, de cortes de investimentos em C&T, desvalorização das bolsas e sobrecarga de trabalho na pós-graduação sem contrapartidas de direitos. Diante dessas condições, têm realizado diversas mobilizações e organizado intervenções frente ao “Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas” – CONICET, órgão federal da Argentina que possui funções semelhantes ao CNPq e CAPES.

Apoiamos a luta dos jovens cientistas argentinos por entender a importância da ciência e tecnologia e da valorização dos pós-graduandos para a construção da soberania em nossa região. Esse é um passo fundamental para superar a dependência científica e econômica da América Latina, não aceitar o entreguismo de nossas riquezas e a fuga de nossos cérebros.

Por fim, fazemos votos de que a luta das (os) Hermanas (os) argentinas (os) sirva de exemplo para fazermos do dia 28 de março de 2019, “Dia Nacional de Paralisação em defesa da valorização da pesquisa e dos pesquisadores no Brasil”, um grande marco na história de luta dos pós-graduandos e pós-graduandas brasileiros.

Todo apoio aos pós-graduandos, pós-graduandas e pesquisadores argentinos!

No último dia 22 de fevereiro, a FAPEMIG comunicou os cortes determinados pelo governo estadual no orçamento da agência de apoio à pesquisa científica reduzindo o repasse de cerca de 300 milhões para aproximadamente 60 milhões/ano, que manteria um fluxo de caixa de 6 milhões mensais. Os cortes impactam profundamente as Universidades e estudantes mineiros e mineiras. Todas as bolsas de Iniciação Científica e Iniciação Científica Junior foram suspensas ( cerca de 5 mil bolsas), além da suspensão de todo investimento em projetos de pesquisa e de bolsas inativas da pós-graduação.
Os constantes atrasos nos pagamentos das bolsas FAPEMIG já vinham impactando diretamente os estudantes e pesquisadores, resultando no atraso e interrupção de milhares de pesquisas em andamento no estado, além de afetar a própria sobrevivência dos pesquisadores que dependem dos recursos para o custeio de suas necessidades básicas.
A interrupção do financiamento de pesquisas representa uma perda inestimável para Minas Gerais e para o Brasil. O investimento em Ciência e Educação é a única solução viável para o enfrentamento duradouro e sustentável da crise fiscal que o assola o Estado. É o único caminho para libertar Minas da prejudicial dependência da exploração mineral.
É lastimável negligência do governo estadual recém-empossado com a Educação e a Ciência. Cortes de tal ordem podem resultar em anos de retrocessos no trabalho científico mineiro. Tais cortes afetam o desenvolvimento do estado, pois o tornará um retardatário na atual corrida técnico-cientifica no âmbito da Quarta revolução industrial.
Em quase cem dias de Governo Zema não há nenhum projeto e nem perspectiva para a Educação em Minas Gerais. Enquanto isso, o governador Romeu Zema (Novo) se apóia em ações e discursos velhos e marketeiros como venda do helicóptero oficial, dispensa da residência oficial e doação do seu primeiro salário, como se isso provasse o seu compromisso com necessidades do povo mineiro.
Todas essas ações de marketing são irrelevantes comparadas aos cortes na Ciência que colocará em risco não só o presente, mas também o futuro de Minas e o sonho de tornar nosso grande estado, desenvolvido, menos desigual e condutor do desenvolvimento brasileiro.
Mais uma vez, a União Estadual dos Estudantes apresenta à sociedade e ao poder público a proposta de criação do Fundo Social do Minério, com recursos 100% destinados à Educação e ao desenvolvimento científico e tecnológico. Dessa forma, a Educação tornar-se de fato o caminho de acesso a um outro futuro, tornando assim a atividade mineradora vinculada aos interesses da sociedade e não somente aos interesses de lucro máximo e criminoso das grandes mineradoras.
Nossa reivindicação imediata é o cumprimento da Constituição Mineira com o repasse de 1% da receita orçamentária para a FAPEMIG e o retorno imediato das bolsas e investimentos para o desenvolvimento de pesquisa nas universidades.
A CIÊNCIA NÃO PODE PAGAR PELA CRISE!
#ZemaDevolveMinhaBolsa

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Concluir a graduação é apenas o primeiro passo para uma carreira de sucesso. O próximo é a grande escolha entre MBA, especialização e mestrado. Nesse artigo você vai entender a diferença entre as três modalidades e saber a qual a mais indicada para o seu momento profissional

O que é MBA?

Sigla para Master of Business Administration é uma pós-graduação voltada a área de Administração e perfeita para profissionais com bastante experiência e que estão se preparando para assumir cargos de liderança na empresa em que trabalham ou que almejam altos cargos. São indicados para quem gosta de tomar decisões e de trocar experiências. Um ponto muito valioso da pós-graduação MBA é a troca de conhecimento e consolidação de um network. As aulas também envolvem trocas de experiências e resolução de cases reais orientados pelos professores.

Qual a carga horária?

Para ser reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), o curso deve ter duração mínima de 360 horas-aula. A Associação Nacional de MBA (Anamba) classifica os cursos com 360 horas-aula como “padrão Brasil” e os de 480 horas-aula como “padrão global”.

A fim de não atrapalhar a rotina de trabalho, as aulas costumam acontecer aos sábados ou em alguns dias úteis à noite. Além disso, as aulas à distância no curso presencial não devem exceder 20% da carga horária.

Especialização

Assim como o MBA é um curso de pós graduação latu sensu, ou seja, tem sentido mais amplo e costuma durar menos que cursos stricto sensu, a especialização é indicada para alunos que queiram um conhecimento mais abrangente mas que o possibilitem a inserção em um nicho de sua área.

A especialização possibilita que o profissional alcance domínios ante as mais distintas abordagens, interpretações e execuções de problemas e soluções relacionadas ao conteúdo estudado. Assim, o aluno aprimora seus conhecimentos dentro de sua área e se torna, portanto, um especialista.

Atualização constante dos conhecimentos e das habilidades

As companhias buscam profissionais que estejam em constante movimento de ascensão profissional, ou seja, que busquem capacitação,desenvolvimento, e inovação. Por isso, sair de sua zona de conforto e se “reciclar” é essencial para lidar com problemas corriqueiros da sua profissão, e também, para ter mais chances de receber uma possível promoção. A especialização entra nesse quadro como uma grande aliada, principalmente para o profissional que tem um pouco de experiência e que quer se destacar no mercado.

Mestrado

O mestrado é uma pós-graduação stricto sensu.Ou seja, é um curso que tem como objetivo aprofundar os conhecimentos teóricos do aluno de forma que ele consiga desenvolver ideias originais e posteriormente passá-las adiante. Isso porque o mestrado é perfeito para aqueles que querem lecionar em faculdades por exemplo. No mestrado, as discussões e as análises de conceitos e teorias enriquecem os conhecimentos prévios do aluno e lhe dão visões plurais do seu elemento de pesquisa. É um curso indicado para quem busca ingressar na carreira acadêmica e desenvolver conhecimentos, além de ter sua própria produção científica.

Todas as opções de cursos stricto sensu ajudam o aluno a se desenvolver em diferentes abordagens metodológicas e científicas e Ele aprende assim, a traçar linhas de investigação para o objeto de estudo que possui.

 

  • Mestrado Profissional

 

Além do mestrado tradicional, também existe o mestrado profissional. Ele tem a mesma estrutura de tempo, metodologia de pesquisa e avaliação O que difere o mestrado profissional do tradicional é sua abrangência e aplicação. Sua abordagem vai além do aspecto acadêmico e inclui estudos, técnicas e conceitos que podem ser inseridos no mercado de trabalho.

Assim, ao concluir o mestrado acadêmico, o profissional pode tanto se dedicar à docência quanto se capacitar profissionalmente para atuar em empresas públicas ou privadas.

A CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) emitiu um artigo esclarecedor sobre o mestrado profissional, do qual destacamos o seguintes trecho:

“Antes de mais nada, o mestrado profissional (MP) é um título terminal, que se distingue do acadêmico porque este último prepara um pesquisador, que deverá continuar sua carreira com o doutorado, enquanto no MP o que se pretende é imergir um pós-graduando na pesquisa, fazer que ele a conheça bem, mas não necessariamente que ele depois continue a pesquisar. O que importa é que ele (1) conheça por experiência própria o que é pesquisar, (2) saiba onde localizar, no futuro, a pesquisa que interesse a sua profissão, (3) aprenda como incluir a pesquisa existente e a futura no seu trabalho profissional. Nada disso é trivial. O terceiro ponto é, por sinal, razoavelmente difícil. Por isso, o MP não pode ser entendido como um mestrado facilitado.”

Formação contínua necessária para lecionar

Para aqueles que buscam ser professores, é essencial o mestrado. Uma graduação de licenciatura é o mínimo exigido para lecionar (ou pedagogia, no caso da educação básica conforme a Lei nº 12014/09 de acordo com o MEC). Mas a realidade é mais complexa, pois até as escolas de ensino básico têm buscado profissionais cada vez mais capacitados e com pós-graduação para integrar o corpo docente.

No caso de faculdades isso é ainda mais relevante visto que, de acordo com a Lei nº 9.394/96 pelo meno um terço de todos os que lecionam em ambiente acadêmico deve ter titulação de mestre e/ou de doutor.

A razão para isso é que tanto o mestrado como o doutorado, tem a função de ampliar a visão crítica do aluno. E te possibilitar se aprofundar em questões mais complexas para serem abordadas em sala de aula. A pós-graduação stricto sensu ainda te fornece meios de se tornar um pesquisador com produção científica ativa e constante.

Agora você já sabe as diferenças entre MBA, especialização e mestrado e pode escolher sabiamente qual dessas pós-graduação seguir.

Temáticas científicas inspiraram incontáveis filmes ao longo do século passado. Há décadas o público lota salas de cinema para assistir a produções do gênero. Mas apesar do interesse geral, um tipo específico de história tem sido bem menos explorado pelos produtores: são aquelas cujo foco é a própria vida de cientistas renomados. Além de terem contribuído significativamente para o avanço de nosso conhecimento sobre a realidade (o que por si só já é um feito heroico), algumas dessas pessoas viveram belíssimas histórias pessoais. Elas são cheias de momentos de superação, coragem, brilhantismo – qualidades dignas de compor as melhores narrativas cinematográficas. Prova disso são os excelentes dramas biográficos lançados no fim do ano passado sobre a vida do cosmólogo Stephen Hawking e do matemático Alan Turing.

Cientistas e Pesquisadores – Pós-Graduandos

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O jogo da imitação (2014)

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A teoria de tudo (2014)

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A Pós Graduação no Brasil tem um excelente mapa da modalidade Stricto Sensu, chamado GEOCAPES.
A Pós Graduação Lato Sensu não possui regulamentação por parte dos órgãos governamentais e, portanto, não existem dados oficiais sobre o setor.
É certo, entretanto, que a Pós Graduação brasileira vem crescendo muito. Em estreita relação com o desenvolvimento do país.