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A Associação Nacional de Pós-Graduandos vem por meio desta externar sua preocupação diante dos cortes e do contingenciamento no orçamento de 2023 e a projeção orçamentária para 2024 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoa de Nível Superior (CAPES). Segundo o Fórum de Pró-reitores de Pós-graduação (FOPROP), já foram realizados bloqueios de R$ 66 milhões e, mais recentemente, um corte de R$ 50 milhões na dotação orçamentária deste ano, que irão impactar diretamente a Diretoria de Programas e Bolsas, além de outras ações na CAPES.

É preciso destacar que o Brasil ainda está enfrentando as consequências do estrangulamento financeiro ocorrido nos últimos seis anos por governos de caráter golpista e negacionista. O orçamento da CAPES para 2023 é equivalente ao de 2022; a proporção de bolsistas/matriculados no stricto sensu (apenas 40% são bolsistas) decresceu e programas importantes para o desenvolvimento do país, como Programa Nacional de Pós-Doutorado, foram extintos. É preocupante a situação da pós-graduação brasileira, com tendência de queda na titulação de doutores (o país já deixou de titular 4 mil doutorandos de 2019 para 2020) e de aumento na perda de talentos com o agravamento da fuga de cérebros.
Neste cenário aflitivo, o governo atual, apoiador da Ciência, acertou ao acatar a demanda da comunidade científica e reajustou a maioria dos tipos de bolsas de estudos e pesquisa, aumentando também a quantidade disponível. Logo, a recomposição do orçamento da CAPES para 2023 é imperiosa e urgente, a fim de que não haja interrupções nos programas e projetos em andamento.
Além disso, é preciso atenção à proposta orçamentária para 2024, que está no Congresso Nacional, e é menor do que o orçamento referente a 2023. Sem uma proposta orçamentária que compreenda o aumento do valor e da quantidade das bolsas de estudos realizado em 2023, que contemple os reajustes ainda não realizados, como as bolsas do exterior, e um novo reajuste das bolsas de pós-graduação que reponha a defasagem inflacionária que ainda resta (um novo reajuste de 40%), Brasil poderá entrar em uma grande crise de formação de quadros técnicos de alto nível, justamente por seguir no caminho da renúncia de mais investimentos para capacitação dos seus recursos humanos. Isso terá impacto direto na produção cientifica do país, elemento fundamental para qualquer projeto de reconstrução nacional.
Não se pode falar em processo de reindustrialização nacional, com retomada econômica e do desenvolvimento sem elencarmos a pós-graduação como prioridade para os investimentos presentes e futuros. Ou seja, não há como o país entrar no século XXI indo na contramão dos necessários investimentos em educação e ciência.
Diante disso, é imperativo que haja a recomposição do orçamento cortado para 2023, assim como aumento robusto do orçamento previsto para 2024. Para isso, convocamos o movimento nacional de pós-graduandos e toda comunidade acadêmica e científica a se mobilizar em defesa do orçamento da CAPES. Como primeira medida, convocamos um tuitaço para o dia 19 de outubro, às 10hs, #CAPESsemCortes. Apenas com condições financeiras adequadas será possível que a CAPES retome projetos importantes para expansão e consolidação dos programas de pós-graduação, assim como para o desenvolvimento das políticas públicas para atração e formação de novos talentos.

A Associação Nacional de Pós-Graduandos convoca as entidades filiadas a 44ª reunião do Conselho Nacional de Associações de Pós-Graduandos (CONAP), de acordo com os termos do regimento em anexo. O 45º CONAP terá por tema “Pós-graduandos: uma resposta para o Brasil do século XXI. Direitos, Acesso, Permanência e Absorção.”, a ser realizada na cidade de Recife/PE, de 17 a 19 de novembro de 2023, com os seguintes itens de pauta:
(i)informes;
(ii)atualização de campanhas e pautas da ANPG;
(iii)elaboração de propostas para alteração do estatuto da ANPG;
(iv)convocação do 29º Congresso Nacional de Pós-Graduandos (CNPG);
(v)outros assuntos.

Diretoria Executiva da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG)

Curitiba, 24 de julho de 2023.

São Paulo, 11 de setembro de 2023.

Direitos Previdenciários para os Pós-Graduandos Já!

A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) convoca todos os pós-graduandos, associações de pós-graduandos. comunidade acadêmica e científica, assim como a sociedade civil e organizada, a se mobilizarem em defesa da contagem do tempo de mestrado e doutorado para a previdência dos pós-graduandos.

A conquista desse direito é uma necessidade para o Brasil do século XXI e se insere em um conjunto de outras demandas que a ANPG já está empenhada em defender, como a assistência estudantil e políticas de ações afirmativas.

Para alcançar esses objetivos, precisamos do engajamento total da sociedade, a fim de impulsionar uma política de Ciência, Tecnologia e Inovação robusta e comprometida com as urgentes necessidades do povo brasileiro.

Apesar de sermos 90% da produção cientifica, ocupando um lugar estratégico e fundamental para o desenvolvimento nacional, são 40 anos em busca de seguridade social. Nossa condição híbrida de estudante-trabalhador nos deixa em um vácuo jurídico, impedindo que tenhamos acesso pleno a políticas públicas que garantam a valorização do nosso esforço laboral.

Queremos que os anos dedicados à formação, através do mestrado e doutorado, sejam computados para fins de seguridade social e aposentadoria. É preciso que aqueles que constroem o presente e o futuro do país tenham acesso a garantias mínimas há décadas proporcionadas a todas as categorias de trabalhadores do país, como auxílio-doença, pensão por morte, salário-maternidade e, principalmente, o direito à aposentadoria por contribuição.

Por isso, convocamos todos a estarem em plena e constante mobilização na busca pela conquista desse direito. Nesse sentido, faz-se necessário cumprimos alguns passos, pois essa semana será importante para nossa vitória, a saber:

1) Assinar, divulgar e compartilhar o abaixo-assinado em defesa dos direitos previdenciários para os pós-graduandos: https://bit.ly/Direitosprevidencia;

2) Organizar passagem em sala para divulgar o abaixo-assinado e a campanha #PrevidenciaNaPos;

3) Participar da audiência pública na Câmara de Deputados, no próximo dia 14 de setembro de 2023, às 09h00min. Para quem for de Brasília, poderá ir presencialmente, basta preencher o seguinte formulário https://forms.gle/Zch58D5yoeMaKSq37. Para aqueles que não estarão em Brasília, poderão acompanhar através da transmissão online (divulgaremos o link no dia). Incentivamos que suas turmas e programas se mobilizem para assistirem juntamente.

4) Participar do tuitaço no dia 14 de setembro, às 09hs. #PrevidenciaNaPos

5) Ler e divulgar o Dossiê Florestan Fernandes – uma elaboração política sobre a condição do pós-graduando no mundo da formação e do trabalho. https://drive.google.com/file/d/16-fp0SJ-uACyVRrIfCHIG5uqpb7auEeh/view;

6) Buscar agendas com deputados e senadores de seus estados para apresentar o dossiê e conversar sobre a necessidade da aprovação dos direitos previdenciários para os pós-graduandos.

Nossa luta é pelo desenvolvimento do Brasil! Nossa causa é a valorização da ciência, e não existe ciência sem pesquisador! Direitos previdenciários para os pós-graduandos já!

Associação Nacional de Pós-graduandos

Esses profissionais encontram oportunidades em carreiras ligadas a Relações Internacionais, Comércio Exterior, Turismo e Letras, por exemplo.

A habilidade de se comunicar em diferentes línguas é fundamental para algumas profissões. Ser poliglota ajuda a encontrar oportunidades em carreiras ligadas a Relações Internacionais, Comércio Exterior, Turismo e Letras, por exemplo. Com a ajuda de um curso de idiomas, é possível identificar a aptidão para determinadas línguas e desenvolver as habilidades necessárias para o mercado. 

Poliglota é o nome que se dá a pessoas que falam vários idiomas. O seu significado tem origem na junção de duas palavras gregas: polý, que quer dizer “numeroso”, e glossai (ou glottai), que significa  “línguas”. Ou seja, para ser um poliglota, é preciso saber mais de duas línguas, além do idioma nativo. 

Com a globalização, as relações de trabalho passaram por transformações e as barreiras geográficas, muitas vezes, têm sido vencidas. Dessa forma, o conhecimento de mais de um idioma pode ser decisivo no momento de conseguir uma contratação em nichos específicos ou fora do país. 

O inglês, por exemplo, tido como a língua mais influente do mundo, é considerado importante para 95% dos empregadores de países não nativos do idioma, segundo pesquisa feita pela Cambridge English Language Assessment. A partir dessa informação, é possível compreender melhor a relevância que a língua tem para os profissionais que buscam vagas em companhias estrangeiras, além das nacionais. 

Relações Internacionais

A área de Relações Internacionais lida diretamente com o comércio exterior e com ações conjuntas de diferentes países, por isso o domínio de diversas línguas facilita os estudos e o dia a dia do profissional que ingressar nesse mercado de trabalho. Quem atua na importação, na exportação ou em consulados e embaixadas, por exemplo, precisa ter outras línguas como habilidades básicas. 

É importante, também, estar familiarizado com temas de geopolítica, economia internacional e comunicação, além da habilidade com idiomas. 

Comércio Exterior

O profissional que possui habilidades linguísticas e culturais que auxiliem a comunicação e a conexão com pessoas de outras nações pode se destacar na área de Comércio Exterior. 

Como toda negociação feita por empresas que comercializam bens ou serviços para além das fronteiras nacionais, a comunicação em outros idiomas é fundamental para o negócio, seja com parceiros, fornecedores ou clientes. 

Turismo

O profissional de Turismo deve saber diversas informações sobre diferentes nações, incluindo outros idiomas além do seu. É importante, ainda, ter noções dos diferentes hábitos e das diversas culturas. 

Como a pessoa que escolhe essa carreira pode estabelecer contato direto com cidadãos do mundo inteiro, é essencial que ela seja capaz de se comunicar de maneira eficaz. 

Letras

Quem opta pela carreira na área de Letras se aprofunda no conhecimento sobre o funcionamento da língua. O profissional conta com uma série de possibilidades de atuação e algumas delas podem ser interessantes para poliglotas. 

Caso a pessoa opte por seguir a carreira na licenciatura, um exemplo de atuação para quem fala outras línguas é a de professor de idiomas. Outra possibilidade que explora constantemente a habilidade de se comunicar em diversas línguas é a profissão de tradutor. 

Idiomas mais falados do mundo

De acordo com dados da Ethnologue, divulgados pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) em 2020, o inglês é a língua universal atualmente. Em primeiro lugar na lista dos idiomas mais falados do mundo, conta com 1,268 bilhão de falantes, sendo 379 milhões de nativos e 753 milhões não nativos. 

Esse é, portanto, o idioma padrão para negócios internacionais, turismo, assuntos relacionados à tecnologia, entre outros. Segundo levantamento do Internet World Stats (2019), uma pessoa que fala inglês e espanhol – segunda língua mais falada no mundo em termos de falantes nativos, terceira mais utilizada na internet e segunda mais estudada –, é capaz de entender um em cada três indivíduos que se conectam à internet. 

O segundo idioma mais falado do mundo é o mandarim, com 1,120 bilhão de falantes, se somados falantes nativos e não nativos. Todavia, é o primeiro se for considerado apenas o número de falantes nativos, 918 milhões. Os falantes de mandarim não nativos representam 199 milhões de indivíduos. 

O terceiro lugar da lista é o hindi, idioma com 637 milhões de falantes, sendo 341 milhões nativos e 274 milhões não nativos. Assim como o inglês, o hindi é uma das 22 línguas oficiais da Índia, segundo país mais populoso do mundo. 

Segundo a Ethnologue, a alta taxa de não nativos que usam o hindi como língua franca pode ser explicada pela diversidade linguística da região – são mais de 1.600 idiomas coexistentes. Alguns verbetes do inglês são, inclusive, de origem hindi, como karma, guru, bungalow, jungle e yoga, por exemplo. 

A lista é seguida pelo Espanhol, ocupando o quarto lugar, e pelo Francês, no quinto.

 

A ANPG denuncia mais um ataque contra a Ciência e a Educação brasileiras, desferido na última sexta-feira, quando o governo federal anunciou o decreto de contingenciamento de verbas dos ministérios.

No que diz respeito ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Comunicação (MCTIC), o congelamento é de 42,2% do orçamento previsto para 2019, representando redução de 2,13 bilhões no orçamento. Proporcionalmente, trata-se de um dos maiores cortes em comparação a outros ministérios, sendo que este já é o pior orçamento da década para a pasta.

Em relação ao Ministério da Educação, o bloqueio chega a 5,83 bilhões, atingindo as universidades, a assistência estudantil, colocando em risco todo sistema nacional de ciência e tecnologia e de educação do país.

Serão diretamente prejudicados o funcionamento do CNPQ, que terá verbas para realização de suas atividades e compromissos assegurados apenas até o mês de julho, projetando prejuízo para pagamentos de projetos e bolsas de estudos, política pública necessária para o fomento científico. Essa mesma realidade pode atingir a Capes, que já teve revogado recentemente o Programa de Demandas Espontâneas e Induzidas.

Isso significa a paralisação de pesquisas, interrupção dos trabalhos de bolsistas no Brasil e no exterior e uma realidade ainda mais dura para as universidades públicas brasileiras, que estão à mingua. Algo que compromete projetos e pesquisas das mais diversas áreas do conhecimento, como saúde pública, por exemplo, que responde pela busca de cura e tratamentos para doenças que assolam a população.

Em nome do cumprimento das metas do superávit primário, projetado em 139 bilhões para este ano, são retirados recursos indispensáveis para a vida de pessoas, destinando-os à banca financeira nacional e internacional. Esse é o reflexo do projeto político em curso no Brasil, representado por Bolsonaro, com seu caráter profundamente antinacional e que tem no desmonte da ciência e da educação suas expressões mais perversas.

Em épocas de crise é necessário o investimento na ciência e na educação para retomada do crescimento e desenvolvimento econômico do país. Sem recursos para essas áreas, não se consegue dar respostas para os dilemas diários que a população vem enfrentando. As experiências no mundo comprovam que países que não investem em ciência e educação abrem mão da soberania, da independência e do desenvolvimento.

A ANPG convoca a todos os pós-graduandos no Brasil e todas as entidades científicas, acadêmicas, movimento social e sociedade civil a marcharem contra essas medidas que solapam as oportunidades de voltarmos a crescer e melhorar a qualidade de vida do povo. Estaremos vigilantes e na luta em defesa do orçamento da ciência e da educação e da possibilidade de fazer ciência no país.

São Paulo, 2 de Abril de 2018
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUANDOS

A Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), representante dos pós-graduandos e pós-graduandas brasileiros, expressa sua solidariedade aos pós-graduandos(as) e pesquisadores argentinos, que estão em luta pela valorização das bolsas, da carreira científica e da ciência e tecnologia Argentina.

Os colegas argentinos enfrentam uma situação semelhante à brasileira, de cortes de investimentos em C&T, desvalorização das bolsas e sobrecarga de trabalho na pós-graduação sem contrapartidas de direitos. Diante dessas condições, têm realizado diversas mobilizações e organizado intervenções frente ao “Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas” – CONICET, órgão federal da Argentina que possui funções semelhantes ao CNPq e CAPES.

Apoiamos a luta dos jovens cientistas argentinos por entender a importância da ciência e tecnologia e da valorização dos pós-graduandos para a construção da soberania em nossa região. Esse é um passo fundamental para superar a dependência científica e econômica da América Latina, não aceitar o entreguismo de nossas riquezas e a fuga de nossos cérebros.

Por fim, fazemos votos de que a luta das (os) Hermanas (os) argentinas (os) sirva de exemplo para fazermos do dia 28 de março de 2019, “Dia Nacional de Paralisação em defesa da valorização da pesquisa e dos pesquisadores no Brasil”, um grande marco na história de luta dos pós-graduandos e pós-graduandas brasileiros.

Todo apoio aos pós-graduandos, pós-graduandas e pesquisadores argentinos!

No último dia 22 de fevereiro, a FAPEMIG comunicou os cortes determinados pelo governo estadual no orçamento da agência de apoio à pesquisa científica reduzindo o repasse de cerca de 300 milhões para aproximadamente 60 milhões/ano, que manteria um fluxo de caixa de 6 milhões mensais. Os cortes impactam profundamente as Universidades e estudantes mineiros e mineiras. Todas as bolsas de Iniciação Científica e Iniciação Científica Junior foram suspensas ( cerca de 5 mil bolsas), além da suspensão de todo investimento em projetos de pesquisa e de bolsas inativas da pós-graduação.
Os constantes atrasos nos pagamentos das bolsas FAPEMIG já vinham impactando diretamente os estudantes e pesquisadores, resultando no atraso e interrupção de milhares de pesquisas em andamento no estado, além de afetar a própria sobrevivência dos pesquisadores que dependem dos recursos para o custeio de suas necessidades básicas.
A interrupção do financiamento de pesquisas representa uma perda inestimável para Minas Gerais e para o Brasil. O investimento em Ciência e Educação é a única solução viável para o enfrentamento duradouro e sustentável da crise fiscal que o assola o Estado. É o único caminho para libertar Minas da prejudicial dependência da exploração mineral.
É lastimável negligência do governo estadual recém-empossado com a Educação e a Ciência. Cortes de tal ordem podem resultar em anos de retrocessos no trabalho científico mineiro. Tais cortes afetam o desenvolvimento do estado, pois o tornará um retardatário na atual corrida técnico-cientifica no âmbito da Quarta revolução industrial.
Em quase cem dias de Governo Zema não há nenhum projeto e nem perspectiva para a Educação em Minas Gerais. Enquanto isso, o governador Romeu Zema (Novo) se apóia em ações e discursos velhos e marketeiros como venda do helicóptero oficial, dispensa da residência oficial e doação do seu primeiro salário, como se isso provasse o seu compromisso com necessidades do povo mineiro.
Todas essas ações de marketing são irrelevantes comparadas aos cortes na Ciência que colocará em risco não só o presente, mas também o futuro de Minas e o sonho de tornar nosso grande estado, desenvolvido, menos desigual e condutor do desenvolvimento brasileiro.
Mais uma vez, a União Estadual dos Estudantes apresenta à sociedade e ao poder público a proposta de criação do Fundo Social do Minério, com recursos 100% destinados à Educação e ao desenvolvimento científico e tecnológico. Dessa forma, a Educação tornar-se de fato o caminho de acesso a um outro futuro, tornando assim a atividade mineradora vinculada aos interesses da sociedade e não somente aos interesses de lucro máximo e criminoso das grandes mineradoras.
Nossa reivindicação imediata é o cumprimento da Constituição Mineira com o repasse de 1% da receita orçamentária para a FAPEMIG e o retorno imediato das bolsas e investimentos para o desenvolvimento de pesquisa nas universidades.
A CIÊNCIA NÃO PODE PAGAR PELA CRISE!
#ZemaDevolveMinhaBolsa

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Concluir a graduação é apenas o primeiro passo para uma carreira de sucesso. O próximo é a grande escolha entre MBA, especialização e mestrado. Nesse artigo você vai entender a diferença entre as três modalidades e saber a qual a mais indicada para o seu momento profissional

O que é MBA?

Sigla para Master of Business Administration é uma pós-graduação voltada a área de Administração e perfeita para profissionais com bastante experiência e que estão se preparando para assumir cargos de liderança na empresa em que trabalham ou que almejam altos cargos. São indicados para quem gosta de tomar decisões e de trocar experiências. Um ponto muito valioso da pós-graduação MBA é a troca de conhecimento e consolidação de um network. As aulas também envolvem trocas de experiências e resolução de cases reais orientados pelos professores.

Qual a carga horária?

Para ser reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), o curso deve ter duração mínima de 360 horas-aula. A Associação Nacional de MBA (Anamba) classifica os cursos com 360 horas-aula como “padrão Brasil” e os de 480 horas-aula como “padrão global”.

A fim de não atrapalhar a rotina de trabalho, as aulas costumam acontecer aos sábados ou em alguns dias úteis à noite. Além disso, as aulas à distância no curso presencial não devem exceder 20% da carga horária.

Especialização

Assim como o MBA é um curso de pós graduação latu sensu, ou seja, tem sentido mais amplo e costuma durar menos que cursos stricto sensu, a especialização é indicada para alunos que queiram um conhecimento mais abrangente mas que o possibilitem a inserção em um nicho de sua área.

A especialização possibilita que o profissional alcance domínios ante as mais distintas abordagens, interpretações e execuções de problemas e soluções relacionadas ao conteúdo estudado. Assim, o aluno aprimora seus conhecimentos dentro de sua área e se torna, portanto, um especialista.

Atualização constante dos conhecimentos e das habilidades

As companhias buscam profissionais que estejam em constante movimento de ascensão profissional, ou seja, que busquem capacitação,desenvolvimento, e inovação. Por isso, sair de sua zona de conforto e se “reciclar” é essencial para lidar com problemas corriqueiros da sua profissão, e também, para ter mais chances de receber uma possível promoção. A especialização entra nesse quadro como uma grande aliada, principalmente para o profissional que tem um pouco de experiência e que quer se destacar no mercado.

Mestrado

O mestrado é uma pós-graduação stricto sensu.Ou seja, é um curso que tem como objetivo aprofundar os conhecimentos teóricos do aluno de forma que ele consiga desenvolver ideias originais e posteriormente passá-las adiante. Isso porque o mestrado é perfeito para aqueles que querem lecionar em faculdades por exemplo. No mestrado, as discussões e as análises de conceitos e teorias enriquecem os conhecimentos prévios do aluno e lhe dão visões plurais do seu elemento de pesquisa. É um curso indicado para quem busca ingressar na carreira acadêmica e desenvolver conhecimentos, além de ter sua própria produção científica.

Todas as opções de cursos stricto sensu ajudam o aluno a se desenvolver em diferentes abordagens metodológicas e científicas e Ele aprende assim, a traçar linhas de investigação para o objeto de estudo que possui.

 

  • Mestrado Profissional

 

Além do mestrado tradicional, também existe o mestrado profissional. Ele tem a mesma estrutura de tempo, metodologia de pesquisa e avaliação O que difere o mestrado profissional do tradicional é sua abrangência e aplicação. Sua abordagem vai além do aspecto acadêmico e inclui estudos, técnicas e conceitos que podem ser inseridos no mercado de trabalho.

Assim, ao concluir o mestrado acadêmico, o profissional pode tanto se dedicar à docência quanto se capacitar profissionalmente para atuar em empresas públicas ou privadas.

A CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) emitiu um artigo esclarecedor sobre o mestrado profissional, do qual destacamos o seguintes trecho:

“Antes de mais nada, o mestrado profissional (MP) é um título terminal, que se distingue do acadêmico porque este último prepara um pesquisador, que deverá continuar sua carreira com o doutorado, enquanto no MP o que se pretende é imergir um pós-graduando na pesquisa, fazer que ele a conheça bem, mas não necessariamente que ele depois continue a pesquisar. O que importa é que ele (1) conheça por experiência própria o que é pesquisar, (2) saiba onde localizar, no futuro, a pesquisa que interesse a sua profissão, (3) aprenda como incluir a pesquisa existente e a futura no seu trabalho profissional. Nada disso é trivial. O terceiro ponto é, por sinal, razoavelmente difícil. Por isso, o MP não pode ser entendido como um mestrado facilitado.”

Formação contínua necessária para lecionar

Para aqueles que buscam ser professores, é essencial o mestrado. Uma graduação de licenciatura é o mínimo exigido para lecionar (ou pedagogia, no caso da educação básica conforme a Lei nº 12014/09 de acordo com o MEC). Mas a realidade é mais complexa, pois até as escolas de ensino básico têm buscado profissionais cada vez mais capacitados e com pós-graduação para integrar o corpo docente.

No caso de faculdades isso é ainda mais relevante visto que, de acordo com a Lei nº 9.394/96 pelo meno um terço de todos os que lecionam em ambiente acadêmico deve ter titulação de mestre e/ou de doutor.

A razão para isso é que tanto o mestrado como o doutorado, tem a função de ampliar a visão crítica do aluno. E te possibilitar se aprofundar em questões mais complexas para serem abordadas em sala de aula. A pós-graduação stricto sensu ainda te fornece meios de se tornar um pesquisador com produção científica ativa e constante.

Agora você já sabe as diferenças entre MBA, especialização e mestrado e pode escolher sabiamente qual dessas pós-graduação seguir.

Temáticas científicas inspiraram incontáveis filmes ao longo do século passado. Há décadas o público lota salas de cinema para assistir a produções do gênero. Mas apesar do interesse geral, um tipo específico de história tem sido bem menos explorado pelos produtores: são aquelas cujo foco é a própria vida de cientistas renomados. Além de terem contribuído significativamente para o avanço de nosso conhecimento sobre a realidade (o que por si só já é um feito heroico), algumas dessas pessoas viveram belíssimas histórias pessoais. Elas são cheias de momentos de superação, coragem, brilhantismo – qualidades dignas de compor as melhores narrativas cinematográficas. Prova disso são os excelentes dramas biográficos lançados no fim do ano passado sobre a vida do cosmólogo Stephen Hawking e do matemático Alan Turing.

Cientistas e Pesquisadores – Pós-Graduandos

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O jogo da imitação (2014)

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A teoria de tudo (2014)

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